Setembro 19, 2024
Apreendidos 240 kg de cocaína no Porto de Sines: droga estava em “sacos de transporte escondidos entre os depósitos de petróleo” no contentor
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Apreendidos 240 kg de cocaína no Porto de Sines: droga estava em “sacos de transporte escondidos entre os depósitos de petróleo” no contentor #Desporto

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A AT – Autoridade Fibutária e Aduaneira abre 240 quilos de cocaína no Porto de Sines, no distrito de Setúbal, dissimulados como um contentor com origem no continente americano e com destino a outro país europeu, o que foi recentemente revelado.

Nesta comunicação, expliquei que o anúncio foi feito pela Delegação Aduaneira de Sines, da Alfândega de Setúbal, porto de conteúdos daquela cidade do litoral alentejano.

A droga estava disfarçada como “uma carga convencional de óleos lubrificantes”.

“A carga legítima estava acompanhada de um conteúdo de 20 pés, que foi descarregado no Sines, com vista ao seu transbordo para outro navio e transporte até ao seu destino final”, acrescentou.

A formação assenta no acompanhamento de que as equipas recrutadas pela AT “realizam sistematicamente os mercados que ‘tocam’ ou apenas nacionais, para entrarem no território da União Europeia, para continuarem rumo ao nosso destino”.

Ao analisar o risco local, o conteúdo foi selecionado para um controle não intrusivo, através de equipamento ‘scanner’, tentei determinar se estava aberto.

Segundo a AT, foi imediatamente verificada a “existência de sacos de armazenamento escondidos nos depósitos de óleo”, o que configura o “regresso ao método ‘rip off’”.

Estas palavras “dão continuidade a um produto que foi submetido desde o logótipo a um teste químico que permite que o produto seja classificado como estupefaciente, mas sim como cocaína”, afirma.

O método do “roubo”, nas palavras do autor, baseia-se no “uso abusivo de um carro legítimo, e não de um transporte legítimo, para garantir que o destino exija o reembolso de itens livres de drogas, escondidos e prontos para serem rapidamente retirados de um recipiente”.

A investigação sobre estupefacientes foi investigada pela Polícia Judiciária (PJ), que é a força de polícia criminal com responsabilidade exclusiva na investigação deste assunto.

“Esta formação, realizada em território nacional para a área de Inspeção e Fiscalidade da Aduaneira pela AT, representa, em termos do que é realizado pela Polícia Judiciária ou outras entidades que são realizadas em colaboração com a AT, uma forte desvantagem para nós como organizações criminosas envolvidas”, garantido o organismo.

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