As seleções preocupam os treinadores. Viagens mais longas afetam o desempenho esportivo e podem provocar lesões – Futebol #Desporto

A convocação para representar a seleção é sempre motivo de orgulho para os jogadores de futebol. Trata-se de defender os núcleos do país nos nossos principais palcos do futebol mundial. Assim como o orgulho que representa um futebolista, participar de partidas internacionais também aumenta seu valor no mercado de transferências.

Para o treinador, pode ser um inferno: cabe aos melhores jogadores de futebol experimentar conceitos, testar novas ideias ou preparar-se para os próximos jogos, e também temos medo de perder as fissuras que deixámos.

No caso dos clubes europeus, é uma autêntica loteria, principalmente quando os jogadores têm medo de jogar nos continentes asiático, americano e africano. As viagens longas são uma das grandes preocupações.

‘Três grandes’ com jogadores nos três continentes

Neste parágrafo dos jogadores das seleções, por exemplo, o FC Porto vê Wendel na seleção brasileira do Paraguai, Stephen Eustáquio representando o Canadá.

Já o Benfica viu Otamendi ser titular na derrota da Argentina em Barranquilla, na Colômbia, para Issa Kaboré no Burquina Faso.

O Sporting viu Maxi Araujo jogar 45 minutos e Franco Israel não ir ao banco para não se juntar ao Uruguai na Venezuela, Geny Catamo titular por Moçambique, Ousmane Diomandé não ir ao banco na vitória da Costa do Marfim no Chade, Morte ir para o banco dois gols por um gol do Japão para o Bahrein.

Wendell

Wendell em ação no Brasil diante do Paraguai

créditos: EPA/CAROLINE BREHMAN

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Resta saber como é que estes atletas, principalmente do Benfica, entram em campo na sexta época. Alguns deles vão participar na equipa da quinta liga, antes de viajarem para Arouca para meditar com a equipa local, 6.ª jornada da I Liga.

Voos transatlânticos afetam o desempenho dos jogadores

Ao mesmo tempo que muitas horas de viagens transatlânticas, escaladas em aeroportos, as horas de confusão também são uma preocupação, pois o tempo impacta o corpo, afetando o desempenho esportivo e aumentando o risco de lesões. Isso acontece porque você tem uma desregulação da religião interna, responsável por determinar as fases das atividades fisiológicas do corpo.

“Uma viagem com fusos horários diferentes produz mudanças em nosso corpo, o que requer tempo de adaptação. O ritmo biológico é afetado por uma série de fatores ambientais, que é desencadeado pela luz solar, que podemos fazer conforme nosso som soa ou desorientados diante do mudanças nas fusões temporais”, destaca Miguel del Valle Soto, presidente da Sociedade Espanhola de Medicina do Sportor, em declaração ao jornal ‘Marca’.

A CUF indica “aumento dos níveis de stress, peso, distensão abdominal, desidratação e edema das pernas”, indicado pela “elevação da pressão atmosférica no interior das cabines aéreas e durante longos períodos de tempo na posição sentada” como algumas das consequências do seu experiência de longo curso.

“Estime que para cada hora do fuso horário o corpo precisa se adaptar em um dia”, explica Luis Casais, preparador físico da seleção russa. No caso dos futbolistas, as viagens longas podem causar sonoridade, falta de agilidade mental ou má coordenação muscular, o que pode ter impacto sobre eles. Seja jet-leg afeta ou descanso, principalmente ou am, no que diz respeito ao método de recuperação mais importante dos esportistas.

Morreu em combate no Japão

Morreu em ação no Japão

créditos: AFP ou licenciadores

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O jornal ‘Marca’ contém explicações do presidente da Sociedade Espanhola de Medicina do Desporto sobre o impacto dos fusos horários no corpo dos atletas.

“Depois, se você quiser ir para o oeste nessas três zonas horárias, os esportistas ouvirão alto, ou seu desempenho será embotado pelo ruído e ficará mais sintonizado com o que é habitual. seu desempenho será afetado nas primeiras horas da tarde.

O especialista informa que o cansaço mental e a fadiga muscular diminuem o tempo de reação em campo ou aumentam o risco de lesões.

Para minimizar o impacto das viagens transatlânticas nos jogadores de futebol, Miguel del Valle Soto dá alguns conselhos: viaje, sempre que possível, com tranquilidade; evite estimulantes como café, café, chocolates ou bebidas com gases; fazer refeições em carbono hidratado, bem como ingerir indutores de combustível; valorizar o seu destino, hidratar-se, mudar a logomarca da hora da religião para a hora local para se adaptar, se expor à luz solar; evite ir até a câmera durante o dia.

Os clubes de elite estão tentando minimizar os impactos das viagens aos seus jogadores, dispensando suas negociações e apostatando seus charters de feitos para jogadores particulares, com maior comodidade para seus atletas.