Setembro 8, 2024
Juliette Armanet faz cover de “Imagine”, de John Lennon, para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2024
 #ÚltimasNotícias #Suiça

Juliette Armanet faz cover de “Imagine”, de John Lennon, para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2024 #ÚltimasNotícias #Suiça

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Dizer que amamos é um eufemismo. Juliette Armanet, com a sua voz dourada e o seu lirismo incomparável, é sem dúvida uma das nossas cantoras contemporâneas favoritas. O fato de ela estar no centro da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2024 não foi uma surpresa, mas sua interpretação do culto “Imagine” de John Lennon provou ser um dos maiores momentos da noite.

Juliette Armanet, luz na escuridão da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2024

Luz à noite. Depois de uma noite agitada, marcada por chuva e festas – dois grandes símbolos parisienses, se é que alguma vez existiram – Juliette Armanet apareceu, flutuando no Sena, acompanhado ao piano por Sofiane Pamart, o músico preferido dos rappers de língua francesa (e internacionais). A oportunidade de apresentar “Imagine” de John Lennon (1971) frequentemente celebrado como um hino à paz. E se muitas vezes nomeamos o líder de Beatles como único autor deste sucesso mundial, devemos, no entanto, reconhecer a contribuição da sua esposa, a artista Yoko Ono. Ela só foi creditada como coautora em junho de 2017.

Para cantar esta música, Juliette Armanet estava vestido Dior alta costura por Maria Grazia Chiuri por seu desempenho. Na verdade, ela usou um top de couro preto e uma calça feita em colaboração com a bordadeira Clara Daguin. Uma forma de provar, mais uma vez, o know-how contemporâneo da moda francesa, e de criar uma imagem inesquecível, principalmente com um piano de fogo por trás do artista. Um aceno também (queremos ver) para seu segundo e último álbum Queime o fogo, certificado com dupla platina na França e impulsionado pelos sucessos “Le Dernier Jour du Disco” e “Qu’Tout”. Em 2018, ela confidenciou à Vogue: “Nunca pensei que pudesse falar de outra coisa senão amor. As minhas primeiras canções nasceram sem a intenção de um dia existirem publicamente, escrevi-as para me fazerem bem, para dar um passo atrás, para gozar com os meus estados de espírito”.

Uma mensagem sobre a crise ecológica

Esta confissão de Juliette Armanet hoje nas nossas páginas ecoa a sua atuação durante a cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2024, marcada por uma mensagem pacifista, humanista, mas sobretudo ambientalista. Com efeito, para além de encarnar uma luz na escuridão, a jangada em que o artista francês cantou encarnava sobretudo o símbolo de um mundo à deriva, de um mundo em chamas, abalado pelo aquecimento global. Uma última campainha de alarme, no meio de uma emergência.

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