Setembro 9, 2024
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Carlos Alcaraz respondeu à enorme desilusão, pela forma e substância, de Rafael Nadal frente a Novak Djokovic com uma vitória convincente, precipitada e autoritária sobre o holandês Tallon Griekspoor (6-1 e 7-6(3)) para reanimar o ténis e ao torcedor espanhol sobre o vazio sofrido após a despedida do lendário jogador balear.

Haverá sempre Alcaraz, que vem pronto para prolongar o estado de felicidade que Nadal proporcionou durante todo este tempo. É aí que está o murciano, aos 21 anos e com quatro Grand Slams no currículo, procurando, se continuar assim, esmagar qualquer desafio e superar qualquer recorde.

Também o olímpico. Em seus primeiros Jogos, o Murciano representa o ar puro. Novidade e maestria. Ele chegou a Paris com o título de Roland Garros debaixo do braço, conquistado semanas atrás, como o príncipe pronto para ocupar o trono histórico do grande Nadal.

O murciano, trunfo espanhol em Paris, saiu vitorioso de um duelo que se firmou no segundo set, quando apresentou sintomas de cansaço físico, solicitou o auxílio do fisioterapeuta da corte que o tratou. O cenário, o segundo, estava no ar. Mas voltou com decisão, salvou o set, travou o crescimento do holandês – que tinha set point – e fechou a partida em uma hora e 46 minutos.

Carlos Alcaraz não está para brincadeiras, visando o pódio. Além da aparente bondade da sua atuação na equipe, pelo nível que oferece em cada jogo. Velocidade de movimento, precisão nos tiros, segurança e cada vez mais continuidade. Somente as dúvidas musculares que apareceram depois podem retardar o seu progresso.

O murciano, que se ganhar o ouro será o mais jovem campeão olímpico do tênis, no box individual, não faz concessões. Ele também não sofre desgastes como foi visto contra Griekspoor, que ocupa uma posição no ranking a ser levada em consideração. O holandês é o 28º do mundo. Também estreante olímpico, ele enfrentou o confronto direto sem nunca ter vencido um top 5 na carreira.

Eles somam uma vitória em quatro jogos contra o Alcaraz. Mas foi em 2021 em Montpellier, no primeiro encontro entre os dois, que o jovem de 18 anos de Múrcia deu os primeiros passos no circuito profissional. Pouco depois, o espanhol devolveu o marcador, vencendo no Estoril, em terra, e mais tarde, em Wimbledon, na relva, e em Indian Wells, no ano passado, em piso duro, Alcaraz ampliou o seu domínio nos frente a frente.

A nona vitória consecutiva de Carlos Alcaraz durou uma hora e três quartos. Em meia hora já havia fechado o primeiro set depois de protagonizar um início diabólico, com um 3 a 0 que foi uma declaração de intenções. Ele terminou o quarto com 6-1.

Griekspoor melhorou mais tarde, no segundo. E o jogador do Harlem que teve seu melhor ano em 2023 com as três finais de sua carreira disputadas nas finais de sua carreira manteve o pulso no saque. Dois títulos, em Hertogenbosch e Pune e uma derrota, em Washington.

O holandês não cedeu e aproveitou a recessão do Alcaraz. Parecia que era uma daquelas lacunas que o Murciano sofre quando está em velocidade de cruzeiro. Mas havia outra coisa. Ele perdeu o frescor e chamou o fisioterapeuta. Os alarmes dispararam. Aos 5-4 o médico entrou e eles marcharam juntos para o vestiário.

O holandês teve oportunidade de marcar, mas Alcaraz voltou a emergir. Evitou o crescimento de Griekspoor que reencontrará na terça-feira, em duplas, e no desempate fechou a partida e a passagem para as oitavas de final onde o espera o russo Roman Safiullin, carrasco do argentino Martín Etcheverry.

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