Setembro 9, 2024
Batum onipresente, o Blues aperfeiçoável, a festa em Pierre-Mauroy… Favoritos e arranhões
 #ÚltimasNotícias #França

Batum onipresente, o Blues aperfeiçoável, a festa em Pierre-Mauroy… Favoritos e arranhões #ÚltimasNotícias #França

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DESCRIÇÃO – Além do resultado final, descubra o que chamou a atenção do nosso jornalista em Villeneuve d’Ascq, na tarde de sábado, pelo França-Brasil (78-66).

Enviado especial a Villeneuve d’Ascq

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Wembanyama assume a responsabilidade

Por ter feito uma partida completa, Nicolas Batum logicamente ganhou as manchetes após França x Brasil (78-66) no sábado. Mas quem acendeu a luz novamente enquanto os Blues estavam em -12 (veja em outro lugar) foi Victor Wembanyama. Os seus parceiros serviram-no melhor, mais próximos do círculo, mas ele também e acima de tudo fez o que era necessário para estar numa boa posição. “Assim que você consegue sacá-lo perto da borda, ele fica muito difícil de parar. Isso deve marcar nossas mentes para continuarmos caminhando nessa direção. Fizemos um pouco menos bem no segundo tempo. Demos-lhe a bola num poste rasteiro mas muito excêntrico, ou seja, num poste longo e ele fica menos confortável, é obrigado a driblar mais. Precisamos aproximá-lo ainda mais”, analisa Vincent Collet. “Wemby” marcou 14 dos 19 pontos no primeiro período. Ele também acumulou 9 rebotes, 4 roubadas de bola e 3 bloqueios. A atenção que gerou liberou muitos espaços. E o impacto dele na defesa… Ele ainda pode fazer melhor, mas foi bom Wembanyama no sábado, no Norte.

Pierre-Mauroy, é gigante

Tendo coberto o Euro 2015 neste local, não é nenhuma surpresa: sabíamos que o estádio Pierre-Mauroy é um cenário perfeito, apesar de alguma relutância inicial. Não ficamos desapontados ao encontrá-lo novamente nove anos depois. “Foi preciso um soco no estômago, foi impressionante”diz Nicolas Batum, que já estava no comando em 2015. “Vemos o entusiasmo e em tempos complicados, eles estarão lá para nos ajudar”adivinha Nando De Colo, também lá em 2015. Não Victor Wembanyama, que descobriu o local. “É único, nunca vivi isso, tanta gente, com tanta intensidade, logo no aquecimento. É incrível”ele exulta, cumprimentando um “multidão unânime” Quem “empurra (o Blues) para cima”. Para Vincent Collet, a atmosfera era “excepcional. A sala é tão linda… Quando chegamos em casa, uma hora antes do jogo, sentimos que algo especial iria acontecer. Em termos de emoções, é fantástico. Você tem que continuar aproveitando ainda mais”. “Mal posso esperar pela terça-feira”, simplesmente resume “Batman”. Nós concordamos.

Batum faz todos os esforços

Enquanto Evan Fournier ainda luta para encontrar o ritmo, a seleção francesa precisava muito de pontos nas posições externas. Nicolas Batum persistiu. 19 unidades, incluindo três sucessos premiados. E tem todo o resto, principalmente no nível defensivo. Uma partida completa, no melhor momento. “Ele desempenhou um papel fundamental para nós (sábado). Muito importante, tanto na ficha estatística como no resto, que não é visível. É simplesmente um ativo incrível.”, Wembanyama exultante. E, no entanto, o interessado admite ter sido “nervoso” inicialmente. “Disse a mim mesmo que tinha que seguir em frente, jogar, que era necessário e que não podia deixar toda a pressão sobre Wemby. O fato de ter sido colocado em Marcelino Huertas me colocou em atividade”ele escorrega. “É o nosso jogador que nos une, que é um facilitador. Não espero que ele marque tantos gols em todas as partidas, mas sabemos que ele é muito importante na relação de passes, mesmo que tenha mandado um ou dois para a decoração., sorri Vincent Collet. Nós o perdoamos.

Palavra para a defesa

A defesa é o DNA da seleção francesa, não é novidade. Só que nem sempre víamos isso durante a preparação. Foi muito melhor no sábado, contra o Brasil. Pelo menos depois do primeiro trimestre. Os Blues sofreram 27 pontos nos primeiros 12 minutos de jogo, contra apenas 39 no resto da partida. Uma defesa enérgica, intensa e sufocante para os brasileiros que sofreram para colocar o jogo em ordem. Se há uma satisfação a destacar após este encontro é a defesa da seleção francesa. Garantia de sucesso. “Estávamos um pouco tensos no início. E quando nos soltamos, lembramos do que nos fortaleceu: defesa, reinicializações, pontos fáceis. O trabalho está feito, mas sempre podemos fazer melhor”nota Isaïa Cordinier, excelente tarde de sábado.

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ATAQUES DE GARRA

O falso começo do Blues

No final do primeiro quarto, e quando o Brasil liderava por 12 pontos no início do segundo, havia motivos para tremer. Perdas de bola, más escolhas, descuidos defensivos na periferia ou no interior… Preocupante. “Tivemos que acordar… Estávamos um pouco lentos no início do jogo e deixamos que eles tomassem o ritmo, deixamos que fizessem o que sabem fazer”, deplora Gerschon Yabusele. As razões para este falso começo? O contexto é um deles. “Você não pode marcar 27 pontos nos primeiros 10 minutos e apenas 18 nos próximos 20 se não houver nada além do basquete. Ficamos um pouco inibidos”explica Vincent Collet. “Houve uma rodada de observação, muito nervosismo. Mesmo para caras como eu, você entra na sala… Sim (sorriso). Ainda foi especial”, confirma Nicolas Batum. Seria melhor evitar esse tipo de início lento no futuro, isso está claro.

https://www.youtube.com/watch?v=ddO8ZGCVwrw

Sempre essas malditas perdas de bola

Wembanyama garante: “Não há sentimento de complacência” entre os azuis. Ainda feliz. Porque nem tudo foi perfeito no sábado, em Villeneuve d’Ascq. Um número, sempre igual: 19, o número de perdas de bola. “Poderíamos ter matado a partida antes, cometemos alguns erros estúpidos, tentamos jogar com muita calma, talvez caímos em uma certa euforia, inclusive eu. Um passe completamente podre… Tem que ter cuidado”, garante Batum. Collet concorda: “Existem várias explicações. Mas alguns são individuais. No segundo período são cinco ou seis que são de responsabilidade individual dos jogadores. Eles precisam ter um pouco mais de lucidez para ficarem mais seguros. Continuaremos insistindo porque é vital”insiste o selecionador nacional, dizendo que “o objetivo é descer abaixo de 12. É fundamental”. E para adicionar: “Com este número de bolas perdidas contra um adversário mais forte, não conseguimos passar”. Boas notícias ? Entre agora e 6 de agosto, data de possíveis quartas-de-final, há tempo para ganhar impulso.

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