Setembro 19, 2024
Apple lança iPhone 16 com inteligência artificial e novos botões a 20 de setembro
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Apple lança iPhone 16 com inteligência artificial e novos botões a 20 de setembro #ÚltimasNotícias #Portugal

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Tim Cook, diretor executivo da Apple, deu início às hostilidades nesta segunda-feira com o anúncio do “princípio de uma nova era excitante”. O caso não era para menos: a cada mês de setembro, a Apple lança um novo iPhone. E desta vez, havia mesmo que recuperar do atraso da gigante de Cupertino desde que a Inteligência Artificial generativa se tornou numa das tendências do mercado – e marcas como Microsoft, Samsung ou Google começaram a lançar os primeiros produtos. Mas no meio de tudo, a mais inteligente das novidades acabou por chegar com um botão de controlo de câmara, que passa a acompanhar os quatro novos iPhones agora anunciados. São eles os iPhone 16, iPhone 16 Plus, iPhone 16 Pro e iPhone Pro Max.

O iPhone 16 tem um ecrã de 15,5 centímetros (cm; 6,1 polegadas) começa nos 989 euros. O iPhone 16 Plus tem ecrã de 17 cm (6,7 polegadas) e tem como preço mais baixo 1139 euros. O iPhone 16 Pro tem ecrã de 16 cm (6,3 polegadas) e começa no 1249 euros. O iPhone 16 Pro Max tem ecrã no 17,5 cm (6,9 polegadas) e tem como preço inicial 1499 euros. Todos os modelos podem ser encomendados a partir de 13 de setembro, mas o período de vendas só arranca a 20 de setembro.

Os responsáveis da Apple começaram por destacar nas primeiras novidades do novo quarteto de telemóveis um botão personalizável que pode ser configurado para as várias ferramentas, aplicações ou sensores dos dispositivos. É uma inovação que faz a diferença no dia a dia, mas dificilmente terá o “brilho” do novo botão/sensor de controlo de câmara – ou ‘camera control’ no inglês original – que dá acesso direto às objetivas dos telemóveis e permite com o toque ou deslizamento do dedo fazer zoom, ou ativar ferramentas que permitem definir as características técnicas de uma foto e de um vídeo.

O botão vai estar presente nos quatro novos membros da família iPhone 16 – e nas versões Pro e Pro Max que é mesmo provável que venham a ter um uso mais intensivo, pois são notoriamente dispositivos feitos para concorrer com muitas câmaras de vídeo profissionais, como se conforma com a captação de sons com orientação localizada, o modo cinemático em câmara lenta ou até a possibilidade de fazer coloração de imagens em pós produção.

Mas voltemos à inteligência artificial que arranca este ano limitada ao inglês com o iPhone 16, mas poderá expandir-se para espanhol e mandarim em 2025, mas sem planos anunciados para o português. Algumas das funcionalidades agora anunciadas, como a sumarização e transcrição de conversas ou as pesquisas por imagens já começaram a ser exploradas pelos telemóveis com sistemas operativos Android – mas como é a imagem da “marca da maçã” os detalhes contam, e a facilidade de uso ajudam a fazer a diferença e determinam a escolha do consumidor.

Os iPhones 16 Pro pretendem funcionar como alternativas às câmaras de vídeo

Maçã

Desta feita, o (ou a) assistente digital Siri surge com poderes reforçados para pesquisar imagens no histórico do telefone para encontrar situações específicas, ou para devolver excertos de vídeos que correspondem aos pedidos dos utilizadores. Também é possível dizer à Siri para pegar nas fotos tiradas na festa de sábado à noite para as guardar em determinada pasta ou enviar aos convivas – e a Siri terá em conta o contexto. Tirar fotos a um restaurante e saber a ementa ou fotografar um cão para conhecer a raça figuram no rol de exemplos que a Apple deu durante o evento – e que seguramente haverão de evoluir nos tempos mais próximos.

Mais uma vez, a defesa da privacidade foi destacada – mas teve como foco a proteção dos donos dos utilizadores do iPhone 16 quando recorrem aos servidores baseados na Internet (‘cloud computing’) para usar a Inteligência Artificial generativa para fazer pesquisas, processar dados ou redigir textos. Desta forma, os telemóveis passam a dar acesso às ferramentas de Inteligência Artificial que nunca poderiam correr localmente, nos próprios chips que os telemóveis transportam. Segundo os responsáveis da Apple os dados ficam sob privacidade – e em caso algum são armazenados nos servidores da Apple.

iPhone 16 e iPhone 16 Plus distinguem-se apenas pelo tamanho dos ecrãs. À semelhança das versões Pro, ambos têm proteções duas vezes mais resistentes que as da concorrência. Na traseira, há uma câmara angular com 48 megapíxeis (MP) e uma teleobjetiva de 12 MP que garante duas vezes zoom.

A Apple refere que, uma vez combinadas, estas duas câmaras conseguem atuar como se na verdade existissem quatro modos de foto – e nem as macros, que se distinguem pela captação de imagens de grande proximidade foram esquecidas. Para quem gosta de números e especificações, aqui fica a indicação de que este par de câmaras permite captar vídeos de qualidade Dolby Vision em ultra-alta resolução (4K) a 60 fotogramas por segundo – e ainda permite fotos “espaciais” que se adequam à visualização em óculos de realidade virtual.

O armazenamento começa nos 128 Gigabytes (GB) e termina nos 512 GB. Pelo menos até notícia em contrário, não há referência à memória RAM disponível, mas as baterias poderão garantir 22 horas vídeo ininterrupto para o iPhone 16 e 27 horas de vídeo sem interrupções para o iPhone 16 Plus, refere a Apple em jeito de exemplo de capacidade.

Além da proteção contra choques e impactos, nos ecrãs há resistência a dedadas, e ainda brilhos máximos que podem chegar a 2000 nits. Os dois telemóveis suportam mergulhos a seis metros de profundidade durante 30 minutos. E disponibilizam serviços de alertas e localização de satélite (disponível em Portugal) e comunicações para serviços de emergência com possibilidade de inserção de imagens para fornecer mais dados úteis para o socorro médico ou policial.

As duas versões dos iPhones 16 Pro garantem tudo o que as versões “standard” conseguem e ainda mais um pouco. Ambas são desenhadas notoriamente para quem tem pretensões artísticas ou profissionais. E isso tanto se nota através dos ecrãs mais avantajados, como no trio de câmaras traseiras… ou uma funcionalidade que promete arrebatar todos os candidatos a músicos, que permite fazer uma edição simplificada de composições através da ferramenta de lembretes sonoros, e a remoção de ruídos de fundo ou o acrescento de instrumentos.

No trio de câmaras destaca-se uma câmara principal com 48 MP, uma teleobjetiva de 12 MP e ainda grande angular de 48 MP. Com este conjunto de câmaras torna-se possível fazer brilharetes com o modo cinemático em câmara lenta e possibilidade de gravação a 4K com 120 fotogramas. Além de os sons poderem ser captados tendo em conta a localização, também se prevê a possibilidade de captação de imagens “espaciais” que se prestam à visualização com óculos de realidade virtual.

Estes dois telemóveis têm ecrãs similares aos das versões standard do iPhone 16, mas contam com um processador próprio que foi batizado de A18 Pro que reforça capacidade processamento de gráficos, além de já conter núcleos próprios para a Inteligência Artificial.

O iPhone 16 Pro tem bateria para 27 horas de vídeo; enquanto o iPhone 16 Pro Max já suporta 33 horas de vídeo. Carregam ambos 50% das baterias em 30 minutos. O iPhone 16 Pro pode ir ate 1 Terabytes de dados; enquanto a versão Max já suporta um máximo de 2 TB.

Os Apple Series 10 estão preparados para detetar a apneia do sono

Maçã

Antes dos iPhones, a Apple já tinha anunciado novos relógios inteligentes Apple. O Watch Series 10 ganhou o primeiro destaque por ser mais fino, ao mesmo tempo que garante um aumento de 30% na área disponibilizada pelo ecrã de OLED. A isto junta-se a possibilidade mergulho até 50 metros de profundidade e monitorização de apneia do sono que, segundo a Apple, não é diagnosticada em 80% dos casos. Estes relógios inteligentes chegam a 20 de setembro, e nos com preços que começam nos 459 euros.

Para o segmento mais desportivo, a Apple anunciou o relógio inteligente Watch Ultra 2 que tem como atrativos a estrutura de titânio, a precisão do GPS e funcionalidades relativas ao desempenho desportivo. Também com estreia anunciada para 20 de setembro, e preços que começam nos 909 euros.

Os novos Airpods 4 evitam danos nos ouvidos

MAÇÃ

Por fim, as novidades que se metem literalmente pelos ouvidos a dentro: chamam-se AirPods 4, têm como principal atrativo um processador que está apto a acautelar situações que geram danos adutivos e contemplam funcionalidades de redução do volume quando o utilizador fala ou o destaque de voz numa chamada telefónica. Os novos auriculares têm ainda uma característica algo incomum: sem cancelamento de ruído custam 149 euros, mas com cancelamento de ruído sobem para 199 euros.

A primeira modalidade garante cinco horas de música e um máximo 30 com o estojo de carregamento. A versão com cancelamento de ruído garante quatro horas de música e um máximo de 30 recorrendo aos carregamentos do estojo.

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