Setembro 12, 2024
“Queremos que O Sol da Caparica seja uma grande festa da música cantada em português”
 #ÚltimasNotícias #Portugal

“Queremos que O Sol da Caparica seja uma grande festa da música cantada em português” #ÚltimasNotícias #Portugal

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A poucas horas do arranque da nona edição do Festival O Sol da Caparica, no Parque Urbano da Costa da Caparica, a FORBES conversou com o músico André Sardet, da empresa Domingo no Mundo, que com a Music Mov constituem o novo consórcio que organiza, com a Câmara Municipal de Almada, o evento que junta em palco a música cantada em português. O consórcio é responsável pela organização da edição de 2024, mas já tem a garantia de ficar até 2026. André Sardet sublinha que a expetativa é fazer esquecer os incidentes do passado, criar as melhores condições para os artistas e proporcionar ao público espetáculos diferentes e únicos. Ao longo de quatro dias, entre hoje e até dia 18, serão muitos os artistas como os Calema, Karetus, Rui Veloso, Quatro e Meia, entre outros, que estarão em palco para espalhar junto do público a música que se vai fazendo na lusofonia.

O que se pode esperar desta edição do Festival O Sol da Caparica?

A expectativa que temos, para este ano, é que O Sol da Caparica seja um evento sem incidentes, sem nada de anormal. Queremos que seja uma grande festa da música portuguesa, da língua portuguesa e da música cantada em português. E queremos que o público se sinta o mais confortável do que nunca e é para isso que estamos a trabalhar, é para isso que estamos a criar um espaço, no nossa entender, mais acolhedor.

E do lado dos artistas?

Ao mesmo tempo, também estamos a olhar para os artistas, dando-lhes todas as condições que eles nos pedem, para que depois, no fim do dia, eles possam apresentar um espetáculo único, diferente. E isso é algo que nos deixa muito orgulhosos, porque os artistas estão quase todos a preparar um espetáculo diferente daquilo que estão a fazer nas turnés normais. E, portanto, vir ao Sol da Caparica é uma garantia de que vão ver os artistas de quem gostam apresentar um espetáculo diferente.

E quais são os argumentos que justificam ter um festival para a lusofonia, ou cantado em português?

Nós temos uma forte influência da música brasileira, por exemplo, em Portugal, e temos quatro artistas brasileiros de grande nome. Temos o MC Livinho, temos o L7nnon, temos os Gilsons, temos o MC IG, que são artistas muito fortes no Brasil, muito reconhecidos. E depois também temos nomes que vêm de outros pontos do mundo, como até os Calema, por exemplo. E a música cantada em português está a fazer imensos sucessos, não só em Portugal, mas também lá fora. Por exemplo, os Calema são muito bem acolhidos em França, por exemplo. E, portanto, temos a expectativa também de, no Sol da Caparica, continuar a poder apresentar o que melhor se faz em português na música internacional.

Já há alguns números que possa adiantar em termos da expectativa de público que vão estar nestes quatro dias?

Não, mas os bilhetes estão a ter imensa procura. Nós estamos com dois dias praticamente esgotados, e, portanto, estamos felizes com o resultado que temos. E vamos continuar a trabalhar até esgotarmos os dias todos, se possível, obviamente.

Quais são esses dois dias praticamente esgotados?

São os dias 16 e 17.

Quem visitar estes dias do festival terá a certeza de que não só vai ter boa música, mas também vai ter um recinto confortável…

O recinto está muito diferente, o palco está muito diferente. O palco principal está com uma dimensão e com condições técnicas nunca vistas no Sol da Caparica, é uma das grandes inovações que estamos aqui a fazer. Criámos também a Praça Almada, que é um sítio muito aprazível, onde se vai poder ter contacto com o que melhor se faz na música emergente de Almada. É um espaço com sombra, que também servirá depois para o Dia da Criança. E, de uma maneira geral, estamos a tentar melhorar as condições de acolhimento, não só dos artistas, mas também do público.

Falando do lado das marcas parceiras, um festival que teve alguns incidentes no passado, como é que se volta a ganhar a confiança? Como é que foi voltar às negociações com as marcas para estarem presentes, como a Sagres, por exemplo? Não me cabe a mim comentar o que se passou no passado. Não estive dentro das organizações, pelo que, não sei. Sei dizer-lhe que, quer eu, quer o meu sócio, trabalhamos neste setor há muitos anos e estes parceiros que estão aqui conosco, estão conosco também há muitos anos. E, portanto, eles estão cá pelo Sol da Caparica, obviamente, mas também estão cá por nós.

E o vosso consórcio fica na organização até 2026…

O nosso consórcio fica até 2026, exatamente.

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