Setembro 22, 2024
Eles apresentaram um projeto de lei no Senado dos EUA para reconhecer González Urrutia como presidente eleito da Venezuela
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Eles apresentaram um projeto de lei no Senado dos EUA para reconhecer González Urrutia como presidente eleito da Venezuela (REUTERS/Juan Medina)
Eles apresentaram um projeto de lei no Senado dos EUA para reconhecer González Urrutia como presidente eleito da Venezuela (REUTERS/Juan Medina)

O presidente de Comitê de Relações Exteriores do Senado dos Estados Unidoso democrata Ben Cardinanunciou a introdução de um conta que busca reconhecer o líder da oposição venezuelana Edmundo González Urrutia como o legítimo vencedor das eleições presidenciais de 28 de julho.

Esta proposta, denominada “Lei da Verdade”, não só visa desafiar o regime de Nicolás Maduro, mas também impor sanções aos funcionários e entidades estrangeiras que apoiam a sua ditadura, no que Cardin descreve como “um passo essencial para uma Venezuela livre e democrática”.

Os Estados Unidos devem assumir a liderança na imposição de consequências a Maduro pelas suas atividades fraudulentas e detenções arbitrárias“O senador Cardin declarou num comunicado, sublinhando que a comunidade internacional deve trabalhar em conjunto para “uma Venezuela próspera depois de Maduro”.

A proposta de Cardin centra-se na necessidade de reconhecer González Urrutia, exilado em Espanha após as eleições, como o verdadeiro presidente eleito da Venezuela.

Nas palavras do próprio senador Cardin, a Lei da Verdade também procura sancionar os aliados de Maduro, incluindo Atores russos, chineses, iranianos e cubanos que forneceram apoio de segurança ao regime.

É vital que aqueles que apoiam Maduro entendam que haverá consequências”, disse o senador, que também sugeriu medidas para perdoar sanções aos funcionários que decidirem apoiar uma transição democrática.

A proposta apresentada pelo senador democrata Ben Cardin não visa apenas desafiar o regime de Nicolás Maduro, mas também impor sanções aos funcionários e entidades estrangeiras que apoiam a sua ditadura (EFE/EPA/Alex Brandon)
A proposta apresentada pelo senador democrata Ben Cardin não visa apenas desafiar o regime de Nicolás Maduro, mas também impor sanções aos funcionários e entidades estrangeiras que apoiam a sua ditadura (EFE/EPA/Alex Brandon)

“Promover uma Venezuela livre, onde a democracia prospere e os direitos humanos sejam respeitados, é a nossa prioridade”, concluiu o senador Cardin, destacando a importância da cooperação bipartidária no Congresso dos EUA para avançar nesta questão crucial.

O projeto de lei não é um esforço isolado. Tanto o Congresso Espanhol gosto dele Parlamento Europeu aprovaram resoluções que reconhecem González Urrutia como presidente eleito da Venezuela.

Este apoio soma-se à crescente pressão internacional para respeitar os verdadeiros resultados das eleições e pôr fim à crise política que assola o país sul-americano.

O Plataforma Unitária Democrática (PUD)a maior coalizão de oposição na Venezuela, denunciou que os resultados apresentados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que deram a vitória a Maduro sem mostrar a ata, fazem parte de uma fraude.

Apesar da falta de transparência nos resultados, o regime de Maduro manteve a sua posição, enquanto a administração de Joe Biden foi enérgica no seu apoio a González Urrutia.

Enquanto isso, o líder da oposição venezuelana, Maria Corina Machadonuma intervenção recente antes do Conselho de Direitos Humanos da ONUdenunciou a repressão brutal levada a cabo pela ditadura venezuelana, que levou à prisão de milhares de pessoas, incluindo menores, numa tentativa de “realizar protestos cívicos”.

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, denunciou a brutal repressão empreendida pela ditadura venezuelana (EFE/Ronald Peña)
A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, denunciou a brutal repressão empreendida pela ditadura venezuelana (EFE/Ronald Peña)

Edmundo González Urrutia foi forçado a deixar a Venezuela devido a terríveis perseguições e ameaças à sua vida“, disse Machado, que lembrou ainda que muitos dos líderes da oposição estão hoje no exílio, na clandestinidade ou detidos.

“É essencial que a comunidade internacional acompanhe os venezuelanos na sua luta pela verdade e pela soberania popular.”

Machado apelou às organizações internacionais para apoiarem os venezuelanos que procuram asilo e solicitam passagem segura para fugir da repressão do regime de Maduro.

Além disso, apelou ao mandato do Missão de apuração de fatos da ONUque acompanha de perto a situação dos direitos humanos na Venezuela.

(Com informações da EFE)

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