Setembro 17, 2024
Os opositores venezuelanos asilados na Embaixada da Argentina em Caracas denunciaram que estão sem energia elétrica e com acesso à sede tomada pelo regime
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Agentes do regime de Nicolás Maduro sitiam a residência oficial da Embaixada da Argentina em Caracas (Fotos: Magalli Meda)
Agentes do regime de Nicolás Maduro sitiam a residência oficial da Embaixada da Argentina em Caracas (Fotos: Magalli Meda)

Agentes policiais do regime Nicolás Maduro na Venezuela eles têm sitiado o residência oficial da Embaixada da Argentina em Caracas, onde seis opositores estão refugiados desde Março.

Magalli Medaque foi gestor de campanha para as eleições presidenciais, denunciou que eles estão sem luz e com acesso à sede tomada pelo regime. “6h30. Na Embaixada da Argentina na Venezuela, guardada pelo Brasil, Temos a electricidade cortada e o acesso à sede interditado“, afirmou através da sua conta na rede social X, ao partilhar duas fotografias por si tiradas no interior da sede diplomática.

A mensagem de Magalli Meda
A mensagem de Magalli Meda

Por sua vez, Pedro Urruchurtucoordenadora internacional do Vente Venezuela -partido liderado por María Corina Machado-, destacou que “O Brasil continua representando os interesses da Argentina”. Porém, horas depois a ditadura revogou unilateralmente a permissão para aquela nação vigiar a embaixada argentina em Caracas.

O regime de Maduro cortou o fornecimento de energia elétrica à embaixada argentina em Caracas

Ele Comando com a Venezuelados oponentes Maria Corina Machado e Edmundo González Urrutiatambém declarado em X: “07h35. É assim que amanhece a sede da embaixada argentina em Caracas, cercada por agentes encapuzados e armados do regimeque -além- impedir o acesso a jornalistas embora a rua não esteja fechada.”

Na publicação, são vistas três imagens. Uma amostra bandeira do brasilo que confirmou o que o referido Urruchurtuque aquele país continuava a representar os interesses de Buenos Aires, e duas fotos nas quais se veem agentes do regime chavista cercando o edifício.

A mensagem do Comando com a Venezuela em X
A mensagem do Comando com a Venezuela em X

Além de Meda e Urruchurtuo ex-deputado também é asilado Omar Gonzálezmembro da Voluntad Popular (VV); Claudia MaceroCoordenador de Comunicações VV; Humberto Villaloboscoordenador eleitoral do Comando de Campanha VV; e o ex-ministro Fernando Martínez Mottolaassessor da Plataforma Democrática Unitária (PUD), principal bloco de oposição.

Os seis opositores se refugiaram depois que a Procuradoria Chavista os acusou de diversos crimes, como “conspiração” e “traição à pátria”, entre outros.

No final de julho, este grupo de opositores denunciou que “funcionários de segurança do regime“Eles estavam na periferia do local e procuravam”tome esta sede diplomática”, que eles descreveram como um “violação grave do direito internacional”.

Forças de segurança de Maduro cercam embaixada argentina em Caracas

Desde agosto, o Brasil está encarregado da custódia das sedes diplomáticas do Peru e da Argentina na Venezuelabem como o representação de seus interesses e cidadãos no país caribenhoapós a expulsão dos membros de ambas as legações.

Além do Peru e da Argentina, a ditadura de Maduro também exigiu a retirada do Chile, Costa Rica, Panamá, República Dominicana e Uruguai.imediato”de seus representantes, em rejeição de seus“interferência” declarações sobre as eleições presidenciais de 28 de julho, nas quais o chavista foi proclamado vencedor, o que questiona boa parte da comunidade internacional.

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