Setembro 17, 2024
Rádio Havana Cuba | Jorge Rodriguez: Venezuela é o epicentro da luta contra o fascismo
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Presidente da Assembleia Nacional da Venezuela. 10 de setembro de 2024 Foto: Rádio Miraflores

Caracas, 11 de setembro (RHC) — O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Jorge Rodríguez, disse na terça-feira que “a Venezuela é o epicentro da luta contra o fascismo mundial”, ao discursar no Congresso Mundial contra o Fascismo, o Neofascismo e outras Expressões Semelhantes, que acontece na capital, Caracas.

Durante a palestra intitulada “O fascismo e a espiral do silêncio”, Rodríguez deu detalhes de como funcionam as atitudes fascistas nas pessoas, que começaram a tomar forma nas sociedades das décadas de 1930 e 1940, e continuam até hoje no contexto das redes sociais digitais.

Rodríguez enfatizou que “o fascismo não é nada mais que uma expressão política da crise do capitalismo, uma causa eminentemente econômica. Quando as elites estão em risco, o fascismo surge diante do surgimento de movimentos sociais que lutam contra situações de desigualdade e crises econômicas”.

Ele também explicou que o fascismo parte de mecanismos psicológicos, ligados à chamada psicologia de massas, bem como de questões relativas ao aspecto econômico e social na Europa do período entreguerras.

“O fascismo tem elementos psicológicos importantes. Além da questão econômica, o fascismo recorre a mecanismos de controle mental por meio da propaganda”, disse, ao especificar a existência de outros elementos como o medo, as emoções, o mecanismo de alienação, a identificação de um inimigo a ser destruído e a ameaça constante.

Da mesma forma, ele ressaltou que, a partir do princípio da autodestruição sobre o qual escreveu o psicanalista Sigmond Freud em 1922, os atuais donos das redes sociais estão agindo em favor de que o homem se torne um ser de destruição, de cerco, de ódio, de mentira e de falta de solidariedade.

“As redes sociais são um perigo real para a existência de homens e mulheres em sua condição livre. O que está em formação é uma ameaça real de escravidão”, alertou.

Nesse sentido, ele destacou que no início da Revolução Bolivariana na Venezuela, setores que depois se tornaram fascistas alegaram que o governo chavista iria despojar as pessoas de suas propriedades.

“Esses setores que depois surgiram como fascistas, na Venezuela de Chávez — que não serviram para nada além de corrigir a imensa desigualdade da indústria petrolífera venezuelana do final do século XX — o que eles mais diziam era que Chávez ia tirar as casas das pessoas, seus carros, etc.”, disse ele.

O líder venezuelano observou que “no caso da Revolução Bolivariana, não houve um único dia em que esses elementos e expressões do fascismo irmão-a-irmão tenham abandonado essas práticas de pregação”.

Rodríguez lembrou que os venezuelanos foram favorecidos e protegidos pelo governo bolivariano, pois foram vítimas de sanções e bloqueios econômicos exigidos por grupos fascistas, respaldados pelo princípio freudiano da autodestruição.

O presidente do parlamento venezuelano disse que, no entanto, “sempre que um homem e uma mulher levantam a voz contra o fascismo, há esperança para a humanidade”.

[ SOURCE: teleSUR ]

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