Setembro 17, 2024
Qualcomm junta-se à Samsung e à Google para criar uns óculos inteligentes
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Qualcomm junta-se à Samsung e à Google para criar uns óculos inteligentes #ÚltimasNotícias #tecnologia

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O mercado dos óculos inteligentes não é muito explorado pelas marcas, mas já vamos conhecendo alternativas. Numa parceria que pode revelar-se “de milhões”, a Qualcomm diz que está a trabalhar com a Samsung e a Google num equipamento de realidade mista.

Óculos inteligentes, de Realidade Virtual e Realidade Aumentada

No ano passado, a Google, a Samsung e a Qualcomm estabeleceram uma parceria para desenvolver tecnologia de realidade mista. Isto é a combinação de realidade aumentada e virtual, muitas vezes envolvendo imagens digitais colocadas sobre o mundo real à nossa frente.

Agora, o diretor-executivo da gigante do hardware, Cristiano Amon, revelou que a Qualcomm está a trabalhar com as duas empresas tecnológicas para explorar uns óculos de realidade mista que podem ser ligados a um smartphone. Estes não deverão adotar a abordagem dos Vision Pro da Apple.

Vai ser um novo produto, vão ser novas experiências. Mas o que eu realmente espero que saia desta parceria é que todos os que têm um telefone comprem óculos complementares para o acompanhar.

Disse Amon, à CNBC, referindo-se aos óculos inteligentes da Ray-Ban com a Meta. Estes são visualmente iguais a uns óculos normais, mas estão ligados sem fios a um smartphone e têm uma câmara incorporada. Além disso, têm um assistente de voz alimentado pelo modelo de Inteligência Artificial da Meta, o Llama.

Óculos inteligentes da Ray-Ban com a Meta

De recordar que a Qualcomm tem um processador chamado Snapdragon AR1 Gen 1, projetado para óculos inteligentes.

Mais do que isso, a empresa tem vindo a promover o facto de os seus vários chips para smartphones e PC permitirem que as aplicações de IA sejam executadas no dispositivo, em vez de serem processadas na nuvem através da Internet.

Qualcomm procurará responder ao mercado

Apesar de não ser um mercado muito explorado pelas marcas, as poucas alternativas têm adotado, até agora, a forma de auscultadores de grandes dimensões. Por isso, as queixas mais comuns focam-se no facto de não serem práticos e de, por vezes, serem de utilização desconfortável.

De facto, na perspetiva de Amon, "precisamos de chegar a um ponto em que os óculos não sejam diferentes de uns óculos normais ou de uns óculos de sol". Aí será possível "ganhar escala".

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