Portugal e França realizam um óptimo jogo de futebol e na “lotaria” dos grandes penáltis, em seguida o prolongamento, à vitória e passagem às meias-finais sorriem para a França e vão de rostro à Espanha que esta sexta-feira venceu a Alemanha. O primeiro momento de frisson surgiu à passagem do minuto 20 com uma potente rebatida da extensão de Theo Hernández para uma marca defendida por Diogo Costa rebater a esfera. A meio do jogo Bruno Fernandes tem o nosso golo. Supimpa passe de Cancelo para combater toda a resguardo francesa e superar o médio português que já entrou na extensão para uma resguardo espectacular de Maignan. Na sequência de lanças, João Cancelo remou pela lateral, na proa, mas por cima. De novo Portugal marcou um gol. Rafael Leão entra na extensão francesa e faz passe pela primeira vez em Vitinha. Mais uma vez Maignan a negar o golo português com a sua óptimo resguardo. Minha resposta foi para França que quase a marcou. Randal Kolo Muani remou e Rúben Dias fez uma quadra fantástica. A França voltou a estar em cima do jogo, em seguida alguns lances do transe de Portugal, e Camavinga quase se marcou ao passar muito perto dos postes da esfera de Diogo Costa. Sem prolongamento, Cristiano Ronaldo quase marcava o termo de um belo jogo de Francisco Conceição pela direção. O processo de seleção vernáculo é distorcido e virado para cima. Logo em seguida, Rafael Leão teve grande oportunidade, mas suas linhas foram bloqueadas por um opositor e, na sequência, não conseguiu chegar à esfera para recarregar. Perto do final do prolongamento, o contra-ataque de Portugal e Nuno Mendes, servido por Bernardo Silva e na posição certa, assumiu a forma de Maignan. Nas grandes derrotas venceram a França por 5-3.