Setembro 28, 2024
Falta mais “promoção de saúde” e “mais desporto universitário” em Portugal (mas também “femos de nos orgulhar”)

Falta mais “promoção de saúde” e “mais desporto universitário” em Portugal (mas também “femos de nos orgulhar”)

Miguel Guimarães e Álvaro Venustidade abordam a geração de valor na extensão da Saúde em Portugal e temos algumas sugestões para resultados mais favoráveis

Miguel Guimarães, ex-batonário da Ordem dos Médicos, disse que Portugal “aponta um grande caminho a fazer” na extensão dos cuidados de saúde, sem nome recebido: “É verdade que é a primeira grande dimensão da qualidade, mas portanto tememos os resultados”. E para o conseguir é necessário “passar pela próxima período” que envolve “investimento, investigação e inovação”.

“Desde que eu trate muito um médico e tenha um bom resultado, obviamente o médico se torna mais eficiente em termos de favor, se ele tiver menos complicações, menos gases e para o médico é muito melhor”, explica o médico ao CNN Summit esta terceira feira.

Todavia, entende-se que o sector recente não é capaz de utilizar estes princípios de “forma generalizada”, uma vez que a principal preocupação agora é o chegada.

Mas há várias dimensões inerentes à geração de valor na Saúde, prossegue. Supra de tudo, necessitados de “mais pessoas saudáveis ​​e menos docentes” e, nesse sentido, “não dêmos um passo a sério”, observe ou concorde.

“Temos pânico de fazer uma grande promoção da saúde e fazer a águia que é chamada a prevenir danos e obviamente ter um projecto integrado de ensino para a saúde”, sugere. “E isso, meus amigos, uma vez que as nossas escolas, uma vez que os nossos professores, abrange todos os profissionais dos nossos professores, passando pelos autarcas, que é para que possamos saber pessoas e explicar às pessoas o que é ser sábio”.

Por exemplo, evitar uma boa alimento e manobra físico é, segundo Miguel Guimarães, “fundamental” para “conseguir grande segmento da forma uma vez que os nossos problemas de saúde são resolvidos”. Desta forma, “queremos que mais pessoas saibam que quem faz as coisas tem uma esperança de vida maior do que aquela que vivemos agora, mas sobretudo em termos de qualidade, que é o grande problema que temos pânico neste momento”. momento em Portugal”.

Ao seu lado, o médico e comentador da CNN Portugal Álvaro Venustidade falou “durante a melhor segmento da minha vida” e compara o país à Dinamarca, que diz ter dimensão e número de habitantes semelhantes.

“Na Dinamarca gaseamos mais ou menos que a percentagem do PIB que gaseamos, portanto a diferença é que nas garrafas térmicas públicas gaseamos 15 milénio milhões e na Dinamarca gaseamos 30 milénio milhões”, observa. Ou seja, “desfrutamos mais ou menos da percentagem do PIB de outros países europeus, mas os resultados que vemos são excepcionais”.

Álvaro Venustidade defende que, com uma despesa suficientemente menor, a população portuguesa consegue uma maior longevidade e uma taxa de mortalidade infantil igual ou subalterno à da Dinamarca e de outros países que já tiveram uma saúde melhor.

“Fico feliz em pensar que temos pânico de permanecer tristes porque não somos tão públicos, mas também somos privados, temos pânico dos resultados que faremos por nós mesmos”, concluí.

Concordo, concordo, com Miguel Guimarães que Portugal precisa de ser um país onde as pessoas sejam mais informadas e precisamente menos tratadas, “e é logo que as coisas são”.

Para atividades mais comuns, uma vez que caminhar, marchar de bicicleta ou decorrer, compartilhei a teoria de “mais para a escola” e “mais para a escola”.

“Basta olhar para os campi universitários americanos para perceber que há muito mais exportação de Portugal.”

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