Setembro 19, 2024
Jogos Olímpicos: “O que queremos que o desporto represente em Portugal?”

Jogos Olímpicos: “O que queremos que o desporto represente em Portugal?”

Povo português Vasco Vilaça e Ricardo Batistastreantes em jogos Olímpicos, esta quarta e sexta rodadas da competição de triatleta masculino Paris 2024 terminarão, respectivamente. “Certamente quase como se depois de duas medalhas tivéssemos certeza”, disse o presidente Associação dos Atletas Olímpicos de Portugalque analisa o exemplo dos atletas de luxo e do papel do transporte marítimo em Portugal.

“Tenho grandes esperanças, tememos atletas como o Jorge Fonseca, ou o Diogo Ribeiro, o nosso campeão dos 100 metros. Depois tememos aqueles que estão quase garantidos, mas a este nível nunca sabemos, mas de facto, ou o Fernando Pimenta é um atleta que é nosso tamanho estratosférica, ou Pedro Pablo Pichardo.

Portanto, certamente quase como se depois de duas medalhas quiséssemos a certeza. Este é um exemplo do que vemos agora, estes resultados do Vasco Vilaça e do Ricardo Batista são incríveis, são parabenos. Apesar de querermos grandes resultados e agora os objectivos não foram alcançados. “Temos 15 diplomas para concorrer, tendo em vista os objetivos, quatro medalhas, 15 diplomas e 32 lugares, os nossos 16 primeiros”, afirma Luís Alves Monteiro.

Envio de papel em Portugal

O atleta olímpico em Los Angeles em 1984 é assim Portugal tinha um plano de formação olímpica com 164 atletas e um dos objetivos era representar 80% dos atletas nos nossos Jogos Olímpicos. Contudo, um grupo português está composto por 73 atletas.

“Já somos 130, somos 73. Isso também reduz um pouco a média dos resultados, mas Portugal não pode ser um conjunto de resultados, porque deveríamos compará-los, por exemplo, como em Espanha, com países que estão entre 5 a 10 milhões de habitantes ou 15 milhões de habitantes na Europa, temos 28 medalhas e depois queremos comparar com a Bélgica que recebeu 157, com a Hungria que recebeu 500, com a Suécia com 500, com a Bulgária com 90 e essas medalhas (…) devemos pensar em retirar a outra forma”, realidade.

Luís Alves Monteiro considera que É importante incentivar a prática esportiva, o treinamento básico para depois frear os atletas de elite.

“Se não nos cuidarmos desde o básico, não queremos ter uma exportação competitiva como precisamos. E, por outro lado, o que é que pedimos que a exportação represente em Portugal? O transporte é melhor, não é um limite, é o melhor para uma sociedade mais inclusiva, uma sociedade mais moderna, uma sociedade mais sólida.

Se sabemos o que estamos fazendo bem, com planejamento, com estratégia, depois do topo da pirâmide, vamos lá descobrir os resultados (…) Não se preocupem com o problema de financiamento, nós nos preocuparemos com o fracasso para aplicar agora mesmo, vamos para a escola”.

Importância do apoio psicológico

Nossos Jogos Olímpicos de Los Angeles, nossa parte completa 40 anos no Pentáculo Moderno, Luís Alves Monteiro conta que Um grupo da antiga União Soviética estava acompanhado por psicólogos. Uma preocupação fundamental de que nunca é tarde para ir a Portugal.

“Não é uma patologia, são apenas momentos de frustração, de angústia e que o momento de estar acompanhado e no final é tentar manter a euforia que nem vai muito para cima, nem vai muito para baixo, mantém essa consistência (…) “A saúde mental saudável é um tema muito atual e pode, em última análise, melhorar o desempenho dos atletas”, explica.

Ó presidente da Associação dos Atletas Olímpicos de Portugal registrar declarações recentes feitas judoca Jorge Fonsecaque revela as preocupações dos atletas olímpicos com o futuro, além desta, que também deve ser tida em conta em Portugal.

“Tenho uma expectativa muito grande. Ele é campeão de fato, já foi campeão mundial duas vezes. Conquistei uma medalha de bronze e tenho uma expectativa grande pelos jogadores, mas depois também temo uma grande ansiedade e angústia saber que é que você vai lá pelos dois jogadores, é que você vai ao nosso encontro e vamos fazer a próxima carreira e, de facto, não temos medo de estrutura”, afirma Luís Alves Monteiro.

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