Novembro 15, 2024
Justificativas da capital portuguesa para uma derrota na Taça Davis – Tênis
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O capitão da selecção portuguesa de ténis, Rui Machado, credita ao falhanço, no sábado, “uma alegria de experiência” na derrota com a Noruega, por 3-1, na eliminatória de acesso às ‘eliminatórias’ do Grupo Mundial de Taça Davis.

“Não geral, acho que seria uma boa experiência para esses jovens. Estou em forma, mas é uma ponte de experiência que procuro nos jogos”, explicou o diretor técnico nacional.

Depois da derrota registada no final da primeira época (1-1), no sexto jogo, Francisco Cabral e Jaime Faria perderam para Viktor Durasovic e Casper Ruud em dois ‘sets’, por 7-5 e 6-3, ficando Portugal em desvantagem na eliminatória, em Oslo.

“Foi um dia que não corremos enquanto nos divertíamos. Perdemos o logo de entrada ou par, que, de certa forma, foi a partida menos bem sucedida da nossa seleção na fase eliminatória. Não conseguíamos entrar no jogo e não podíamos, então, sair de nenhum momento em que nos sentíssemos mais confortáveis ​​ou com clara ascendência. E essa é a diferença e o resultado depende do outro lado”, disse Machado.

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Depois, Jaime Faria enfrentou um “encontro muito difícil” enfrentado pelo número nove mundial, Casper Ruud, treinador da selecção portuguesa que elogiou o desempenho do jovem tenista de 20 anos ao seu melhor absoluto na Taça Davis.

“Depois de uma ótima atuação no primeiro set, só senti que perdi um pedaço de bolo no placar final. Aí, no segundo ‘set’, o resultado ficou um pouco mais prejudicado. Mas, foi uma grande exibição do Jaime, jogando contra um adversário claramente superior e que nos dá motivos para pensar que tememos que um futuro ressoe nestes jovens para representar Portugal”, completou Rui Machado.

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Consumida anteriormente na Noruega, é a primeira vez que Portugal não disputa as ‘eliminatórias’ de acesso ao Grupo Mundial de 2022, tornando-se obrigatório jogar na febre de 2025 pela permanência no Grupo I da Taça Davis.

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