Setembro 21, 2024
Paraolimpíadas: Monteiro que a nossa é inspiração para pessoas com deficiência – Jogos Paraolímpicos
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Paraolimpíadas: Monteiro que a nossa é inspiração para pessoas com deficiência – Jogos Paraolímpicos #Desporto

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Miguel Monteiro, o novo campeão paralímpico do lançamento do peso F40, disse que a nossa conquista em Paris2024 “é fruto de muito trabalho” e que devemos fazer o mesmo para levantar mais pessoas com deficiências na prática do levantamento de peso.

No Stade de France, com um segundo lançamento de peso de 11,21 metros, que constituiu um novo recorde paralímpico, o atleta de menor estatura alcançou o nosso, que alcançou a medalha de bronze de Tóquio2020, prova “competitiva”, da qual você saiba como é a sensação de “objetivo pleno”.

“Foi uma prova competitiva, dependendo do segundo pensamento de passar na frente (11.02) sabendo que sempre era possível que alguém se saísse tão bem quanto eles. Depois, o terceiro pensamento (11,21) foi muito bom”, disse, acrescentando: “Recomendo fazer o melhor, mas isso também é importante para o próximo”.

Miguel Monteiro, atleta da Casa do Povo de Mangualde, admite que conquistou a medalha de bronze em Tóquio2020 com várias coisas: “Depois da medalha de bronze, vamos preparar-nos para o longo ciclo, que foi há três anos, e, acima de tudo, para o nosso últimos três meses para este teste. Deu resultado, hoje foi oi soda”.

Aos 23 anos, e com o diploma do ensino secundário concluído este ano, Miguel Monteiro, confessou que os últimos anos foram “de sacrifício na vida desportiva e social” e, por isso, agora é “momento de descontrair e relaxar”, antes de pensando na próxima rodada em Los Angeles 2028.

A nossa conquista de hoje, a primeira no atletismo paralímpico português desde Sydney 2000, ano em que nascemos, é para o atleta “uma recompensa por muito trabalho”,

Miguel Monteiro considera-se “privilegiado” por estar nos nossos jogos de Paris2024, e poder contar como “juntamente com a sua família, os seus amigos, a sua casa de Mangualde e o Comité Paralímpico de Portugal”.

“Sempre vamos fazer com que isto seja nosso”, afirmámos, esperando que o nosso “impacte da melhor forma” e ajude mais pessoas com deficiência na realização da prática.

Tal como o nosso medalhista, Miguel Monteiro disse: “Nós, como atletas, precisamos da liberdade dos nossos jogadores para poder praticar desporto. É muito importante praticarmos desporto para nos sentirmos bem, não só fisicamente, mas também mentalmente.”

No Stade de France, praticamente derrotado, Miguel Monteiro subiu ao pódio com o mongol Battulga Tsegmid (11,09), medalhista, e com o iraquiano Garrah Tnaiash (11,03), que foi o bronze.

Tal como o nosso Miguel Monteiro, Portugal alcançou 95 medalhas em 11 participações em Jogos Paralímpicos, seguindo-se a técnica do atletismo com maior número de passes ao pódio (55), seguida das taças (26).

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