Setembro 28, 2024
Portugal entra na tentativa e obrigação de servir Ronaldo |  Crônica do jogo

Portugal entra na tentativa e obrigação de servir Ronaldo | Crônica do jogo

Ter um varão com a capacidade de recepção de Cristiano Ronaldo pode levar a dois efeitos: basta condicionar a mão do inimigo para realizar um remate colectivo, ou condicionar a teoria de jogo da sua equipa, principalmente no momento da tomada de decisão da globo. Se na República Checa vivemos neste terceiro dia, em Leipzig, durante 90 minutos, porque Portugal viveu no segundo paradigma. Cometeremos dois erros do inimigo, na espaço da capital, para facilitar uma ingresso trêmula e vitoriosa (2-1) no Euro 2024.

Que o resultado é sem incerteza, esta selecção portuguesa está inquestionavelmente melhor e mais dotada do que nunca. E se não conseguiste mostrar a sua dimensão totalidade eras essencialmente merecedor de vergonha, porque Roberto Martínez desenvolveu um guia que usaste e abusaste para exploração em grande graduação e, outrossim, facilitou uma abordagem defensiva aos jogadores, com três centros fortes no jogo aero e ajudas permanentes nas laterais.

Vamos prosseguir separadamente. Porquê duas seleções entraremos no jantar com um sistema idêntico (maioritariamente um 3x5x2 dois checos e um 3x4x3 português, que era quase sempre um 3x2x5 no momento ofensivo) e um novo somente, porquê diz Roberto Martínez: Nuno Mendes. A abordagem lateral secção das posições que foram mostradas pelo PSG e assume o lado do trio de defesas-centrais, incluindo Pepe e Ruben Dias, passando para a renque para João Cancelo e Rafael Leão.

Nos 20 minutos iniciais estaremos neste verso utilizado por Roberto Martínez diante do inimigo, com dois médios (Provod e Sulc) para vigiar Bruno Fernandes e Vitinha e evitar que recebamos uma globo nas entrelinhas; mas também com quatro elementos, nos momentos de posse, estacionados na última língua portuguesa, para obrigar os últimos contrários a baixarem. Uma solução que envolveu qualquer transe, porque os meios de informação foram retirados do seu habitat, libertando espaço nas costas.

Portanto muito, acho que foram aumentando na medida em que Portugal foi encontrando mais linhas de passagem na primeira período de construção, preferencialmente para a esquerda, e em função do esgotamento físico que essas coisas, com pouca bolha, vamos acumulando. E mesmo morando em Apuros, o selecionador Ivan Hasek, isca as linhas e o jogo passou a ser de uma sensação verdadeira, uma espécie de manobra de resistência para quem.




Tenhamos em conta que estes exercícios são quase sempre facilitados pela previsibilidade do projecto português. João Cancelo joga irremediavelmente em terrenos internos (e se quiser viver nas entrelinhas terá outros candidatos no lugar, a ser João Félix), para que Rafael Leão e Nuno Mendes, com a globo, possam dar largura. Em teoria, eu sinto isso. Todavia, senti que nestas duas dimensões houve um aumento da exploração do galeria médio, um tanto que raramente encontro.

A superioridade portuguesa era tão evidente que, ao mesmo tempo, surgiram oportunidades suficientes no pausa para desbloquear o marcador: desarme de Ronaldo aos 8′, remate de Bruno Fernandes aos 23′, Rafael Leão aplaudir pouco depois de uma mudança aos 25′ , três combinações para finalizar Vitinha na espaço aos 33′, e Ronaldo remou duas vezes para proteger Stanek aos 45′.

Muito volume para pouca definição. Até porque os criativos portugueses estão sempre a tentar colocar Ronaldo nas fases finais, forçando passes e solicitações que não nos agradaram naquele momento. Distante de Vitinha e Bruno Fernandes, dos desequilíbrios do estilo de Bernardo Silva, as investidas mais objetivas de Rafael Leão estavam condenadas a terminar com Ronaldo. E se você transpor do meio do meio que estava direcionado para você…


O cenário muda em seguida o pausa, o domínio português aguçou um pouco mais e quando Ivan Hasek decidiu reagir sabia o grande tramontana e o término. Inteligentemente, abandonou um progressão para fortalecer o meio-campo e, de brinde, sabia que um gol improvisado poderia ser feito novamente, com uma bulha aprendida por Lukas Provod, que se mostraria contra os adversários medianos da prensa.

Para Portugal foi uma mosca apanhada no calor virente. Mas você tem tempo, qualidade e quantidade (de soluções sem receita) para reagir. E tem um problema médio no lado oposto. Aos 63 minutos, uma pequena revolução: entram Rafael Leão e Diogo Jota, Nuno Mendes passa para o extremo e Gonçalo Inácio (suplente Diogo Dalot) para o terço médio, com João Cancelo a passar para o avançado.

Será um pouco ajudado para derrotar os marcadores, mas a maior ajuda será dada a Robin Hranac, jogador do Viktoria Plzen, que transformou uma assistência no cabeceamento nº 1-1 de Nuno Mendes (69′), ao mesmo tempo que o guarda redes. O golo acompanha a globo “apoiada” pelos adeptos portugueses e na sarau estava aquele, somente bravo pela reacção ao cabeceamento muito sucedido de Diogo Jota, para um 2-1 que não se confirma – Ronaldo, que anteriormente cabeceou no post, foi no fora-de-jogo.

No topo do morro, na República Checa, tentou explorar os passos rápidos para entrar na chuva e pediu ao pronto socorrista Ruben Dias que entrasse na chuva. O que faz a história do jogo incluir outros três elementos: Pedro Neto, que conhece o banco para fazer uma assistência, Francisco Conceição, que entra para finalizar o jogo (90+2′) e, simples, Robin Hranac, que é apanhado no jogo tenta trinchar a globo e ampliar o passe para o triunfo pelas linhas torcidas.

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