Setembro 25, 2024
Portugal não está preocupado com a manipulação de resultados no Mundial de Futsal, mas não joga com os ‘oitavos’. E em “respeitar osso esporte”
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Portugal não está preocupado com a manipulação de resultados no Mundial de Futsal, mas não joga com os ‘oitavos’. E em “respeitar osso esporte” #Desporto

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Afonso Jesus disse que a seleção portuguesa de futsal tinha que tentar eliminar o Mundial “com alegria” e com identidade própria, não queria ser confrontado com um cazaquistão de “respeito”.

“Vamos preparar-nos muito, vamos preparar-nos, analisar os nossos jogadores e vamos criar uma fase de grupos exemplar, para crescer na prova. Neste momento estamos na fase de eliminação, que é a fase em que todos queremos estar. Portugal teme esta oportunidade e, por isso, é acolhido com muita alegria e respeito pela nossa identidade”, Frisou.

Antes do treino da equipa principal das ‘quinas’ em Andijan, Afonso Jesus sublinhou a qualidade do adversário nas últimas rondas, que, na edição anterior, conquistado de forma inédita por Portugal, sofreu as maiores penalidades, nas fases finais .

“É uma seleção muito competitiva e que nunca pode ser perdida. Estas são as suas virtudes, uma seleção que funciona bastante bem com os relógios-redes e são rolos muito bem definidos. Somos muitos jogadores experientes que já chegaram a estes palcos e jogaram muitas vezes. Temos medo de nos preocupar em como podemos melhorar, como temos medo de refinar e incorporar este jogo como nunca antes”, apontou o fixo.

O jogador do Benfica, de 26 anos, tem colocado todo o foco no seu próprio trabalho, e o grupo tem estado aquém do prémio da vitória, que os jogadores vão defrontar-se em diversas ocasiões, e sem perder muito a atenção pelo que acontece nas nossas partidas, como no caso do encontro Irão-França, que se enfrenta sob suspeita de proximidade do resultado.

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“Obviamente, quando vemos os jogos e o que acontece, o que a gente teme é se preocupar, eu sei, com os nossos jogos e desafios. Se, neste momento, tivermos medo de nós próprios, respeitarmos os nossos processos e identidade e, acima de tudo, respeitarmos a nossa deportação, é também o que devemos manter e é também o que devemos fazer por esta competição e para cada jogo”, considera o atleta, com dois gols na prova.

A selecção nacional assenta no objectivo final de consumir uma equipa completa na equipa E, com três vitórias em tantos jogos (10-1 no Panamá, 3-2 no Tajiquistão e 4-1 em Marrocos), tendo a a frente dos barcos, seguindo o Grupo D.

A partida está marcada para o quinto dia, às 16 horas, no Complexo de Transporte Universal de Andijan, frente a uma equipa que se destacou em Espanha (1-1) e venceu na Líbia (4-1) e na Nova Zelândia (10). -0).

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