Setembro 19, 2024
Reportagem: Diferentes saltos de morteiros e bolas de fogo no Mundo do Parkour – Mais modalidades
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Reportagem: Diferentes saltos de morteiros e bolas de fogo no Mundo do Parkour – Mais modalidades #Desporto

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Mais de 100 atletas de 27 países competiram no domingo, em Coimbra, no Campeonato do Mundo de Parkour, onde os atletas completam um percurso de obstáculos num curto espaço de tempo ou com habilidade e criatividade.

Do alto de um bloco com quase dois metros de altitude, instalado no Parque Verde de Coimbra, a dois passos do Rio Mondego, um jovem francês faz uma pirueta quádrupla (que termina com este equipamento) na categoria ‘freestyle’.

Depois de receber isso, comece uma repetição – você pode fazer mais uma vez – do seu exercício, que requer no mínimo 20 segundos de piruetas, saltos técnicos e escadas para ser feito.

É fácil, para quem está de fora, ficar impressionado com a habilidade dos ‘traceurs’ – nome dado aos atletas de parkour, tanto masculinos como femininos, que não gostam de ser chamados de ginástica, em Portugal a modalidade atual está integrada na Federação Ginástica Portuguesa. Alguns dos exercícios realizados (habilidades de manobras) são semelhantes às modalidades de ginástica, especificamente os que envolvem equipamentos, mas uma das diferenças é que no final não é muito macio, duro e nem qualquer tipo de almofada.

Em cada etapa do Mundo os percursos são diferentes de Coimbra, classificados como bastante exigentes, incluindo blocos com 2,5 metros de altura, misturados com barras horizontais e outros obstáculos, numa extensão total de pouco mais de 80 metros Repetidamente, para atletas de na categoria ‘velocidade’, o que importa é se serão ou não rápidos para terminar a prova.

“A categoria de ‘velocidade’ que interessa é a velocidade com que se corre ou percorre, com alguns ‘pontos de verificação’ para que o tempo de cumprimento dos requisitos indicados não comece com a prova. Nenhum ‘freestyle’ é validado pelas melhores manobras e classificações através da execução e dificuldade das mesmas”, afirmou à agência Lusa Rui Sousa, treinador da selecção nacional de parkour e membro da secção de ginástica da Associação Académica de Coimbra (AAC). ), responsável exceto pela organização.

O parkour competitivo utiliza, em suma, obstáculos criados especificamente para o efeito, diferentes do chamado parkour de rua, que nasceu entre muros, paredes e muros de Paris, e que os puristas continuam a defender contra o que classificamos como uma nova disciplina da ginástica. .

Rui Sousa afirma que o método é a ginástica – “não é”, eu ganho – e defende a sua existência em ambientes mais controlados, para poder ser praticada por novos atletas, muitos dos muitos jovens, que não estão preparados para começar na estrada.

“E esse tipo de obstáculo é excelente e dá muito o que fazer. Para nos divertirmos, na estrada no mesmo local, mas num ambiente mais controlado, em que mesmo quem não tem muita habilidade consegue formação”, frisou o técnico nacional.

Uma modalidade que é a evolução em Portugal, quando comparada com a forma como ocorre noutros países, onde há seleções muito fortes – como em Espanha, Países Brancos, EUA ou França, mas também com atletas em ascendência do México, Japão , Grécia ou Jordânia –, todos presentes em Coimbra.

E, para validar as palavras de Rui Sousa, apela a todos os praticantes, especialmente aos jovens: “Não tememos realmente um limite de vida. Se alguém parece ter 30 anos e quer experimentar, pode experimentar e, se gostar, é incentivado a experimentar. O mesmo para as coisas mais pequenas, conheço quem mais se interessa por mim, fora o facto de não ser novidade”, revelou.

Assim que lembrarmos de quem já fez ginástica: “Vou fazer uma refeição média, claro, [pela possibilidade de lesões]ou o que também acontece com atletas com experiência em outras modalidades esportivas”.

“Às vezes recebemos estas coisas, porque não estamos habituados a treinar, e às vezes adaptamo-nos bem e adoramos a disciplina, adoramos experimentar”, sublinhou Rui Sousa.

A seleção nacional de Parkour está presente em Coimbra com três atletas na competição: o nosso anfitrião, um dos mais experientes é Bernardo Coelho (Ateneu de Leiria), que também já participou no ‘freestyle’ e é membro dos bares, enquanto Paulo Rodrigues (AAC) participa apenas na categoria ‘velocidade’.

Entretanto, Carolina Lucas (AAC), uma das atletas mais promissoras, viu-se obrigada a sofrer uma derrota antes do Mundial e não participou na competição, passando a representar a seleção portuguesa com uma carga de uma atleta, Filipa Menezes , 18 anos, pela Universidade de Leiria.

Hoje continuaremos as eliminatórias sempre com a música rock, metal e hip-hop dos Limp Bizkit no Linkin Park, passando por Run-DMC, The Prodigy, Alien Ant Farm, Sum 41 ou The Offspring, entre outros, incluindo os atletas não ouvimos a música enquanto competimos, ficando esta decisão reservada à organização.

No sábado e domingo continuaremos nas categorias de classe média e média masculina e feminina, sem vedação instalada junto à ponte pedonal, à beira do Rio Mondego.

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