Tapume de 66% dos palestinos de Gaza sofrem de doenças transmitidas pela chuva, uma vez que odiosidade, difteria e viroses intestinais, devido à falta de chuva potável e fechamento de todas as usinas de dessalinização no território sitiado, sob os bombardeios de Israel.
A estimativa foi emitida nesta quinta-feira (25) pela Poder de Qualidade Ambiental (AQA).
Conforme o alerta, os ataques israelenses à rede de saneamento e esgoto causaram inundação dos canos e levaram a uma catástrofe sanitária e ambiental.
A AQA confirmou que a ofensiva matou ainda 50 milénio árvores, além de passar com tratores sobre milhares de acres de terras agrárias, incluindo jardins e pomares, causando desertificação, perda da biodiversidade, degradação da qualidade do solo e aumento nas emissões de carbono.
O expedido reiterou que é fundamental expor os crimes de ecocídio cometidos pelo tropa da ocupação israelense, com impacto grave às mudanças climáticas em toda a região.
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Israel mantém ataques a Gaza desde outubro, com 26.083 mortos e 64.478 feridos, na maioria, mulheres e crianças. Tapume de 60% da infraestrutura social foi destruída, deixando dois milhões de desabrigados, aglomerados em abrigos e tendas sem chegada a chuva ou comida.
Hospitais e rotas de fuga não foram poupados.
Ao promover o cerco inteiro contra o território costeiro — sem comida, chuva, eletricidade ou insumos médicos —, o ministro da Resguardo de Israel, Yoav Gallant, descreveu os 2.4 milhões de habitantes do enclave uma vez que “animais humanos”.
As ações israelenses são violação de guerra e genocídio.