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Em 2013, quando a tRoika inscreveu no memorando de entendimento a obrigação do país de realizar mudanças na organização do Estado que apontassem para a coesão do território ou para a eficiência e racionalidade no uso de recursos, Portugal poderia ter copiado o exemplo grego e promovido uma reforma profunda que culminasse em uma regionalização administrativa. Mas não, o Governo da época, e em especial Miguel Relvas, o ministro que administrou o dossiê, optaram por medidas para inglês ver. Como a reforma que aproximasse o modelo português a de todos os países desenvolvidos exigia estudo, negociação e abria polêmica, como os municípios estão suficientemente consolidados e com força politica para resistirem a qualquer alteração, o Governo decidiu atacar o elo mais fraco da organização política e administrativa do Estado: as freguesias.
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