Março 21, 2025
A polícia federal indica o Walmir Vitorelli e o hacker Patrick Brito

A polícia federal indica o Walmir Vitorelli e o hacker Patrick Brito

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O tesoureiro Bauru PSD e o irmão do prefeito Suéllen Rosim (PSD), Walmir Henrique Vitorelli, foram acusados ​​pela Polícia Federal (PF) sob a investigação de que investiga que teria contratado a rede da rede da rede Bauru e a rede da rede dos Conselhos Sociais do Invade. Estela Almagro (Pt).

O hacker Patrick também foi acusado, como esperado desde o caso confessado no testemunho do Conselho da Cidade e das autoridades. O instrumento de acusação formaliza a suspeita de uma pessoa em relação a um crime e indica que o caso pode evoluir para uma ação criminal.

A decisão da PF aparece no relatório final da investigação preparada em fevereiro. Em termos práticos, as conclusões serão agora enviadas ao Serviço Federal de Ministério Público (MPF), que avaliarão se existem elementos que permitem uma queixa na esfera criminosa.

Para o PF, o comportamento do Walmir e Patrick configura a invasão de um dispositivo de computador para o uso de outras pessoas, um crime previsto no Código Penal, cuja penalidade varia de 1 a 4 anos de prisão.

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No entanto, para a polícia federal, “as informações são suficientes para reconhecer a ocorrência desse fato. Observa -se que essa invasão teria ocorrido, pelo menos no caso de Nelson, a pedido de Walmir Henrique Vitorelli, que re. O pagamento foi feito em uma casa de intercâmbio, uma vez que a transferência ocorreu em dólares.

Procurando pelo JC, o Walmir declarou que “sou absolutamente desconhecido por qualquer informação sobre minha acusação, para que não possa me expressar”. Ele também argumentou que “eu reitero minha inocência e registro com serenidade na qual confio na justiça”.

A investigação foi processada na PF, na delegacia da repressão do crime cibernético, após uma discussão sobre o que seria o órgão competente para investigar o caso. Depende do grupo de ação especial para combater o Crime Organizado (GAECO), uma agência do parlamentar de São Paulo, a investigação adiante no nível federal.

A referência foi devida, de acordo com a Gaeco, à “internacionalidade do crime”. “Os atos executivos foram praticados no exterior” e “os possíveis resultados produzidos no Brasil lideram a competência para julgar e processar os fatos ao tribunal federal”, disse o vice.

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Segundo o relatório, o próprio Walmir admitiu ter contratado e pago Patrick Brito por serviços de pirataria, pelo menos no caso de Nelson. Ele negou ter pedido aos perfis do conselheiro derrubar, embora o hacker Patrick tenha assumido a invasão das plataformas parlamentares.

Durante o público, o irmão de Suéllen admitiu que “Patrick pesquisou qualquer situação que envolvesse o jornalista, enviando documentos que eram praticamente todos públicos” e “pagou um titular e outra parte, cerca de R $ 1.400,00”.

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O caso envolvido na contratação de hacker foi revelado em 2023 pelo conselheiro Eduardo Burgo (Novo), durante um discurso no Tribune da Câmara Bauru.

A ligação entre Patrick e o Walmir começou em Araçatuba, cuja polícia civil o hacker forneceria “serviços informais”. O padrasto de Vitorelli, afinal, é o pai do secretário daquele município Felipe García Pime–que nega a participação no caso e diz que não tem contato frequente com o “meio-irmão”.

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Existe um procedimento administrativo que investiga a responsabilidade funcional de Pimeira, que teria acessado os dados pessoais do jornalista de um sistema policial civil interno, mas o caso permanece interminável.

O funcionário sustenta que a consulta de informações foi feita por outro policial, que, por sua vez, rejeita a acusação.

Vitorelli negou a participação no esquema. Mas ele deu testemunhos contraditórios: ele confessou que o escritório da polícia civil havia pago quantias dos piratas do computador, enquanto o civil de Bouru nunca falou com ele.

A contratação de Patrick teria ocorrido em 2021, quando a Câmara estabeleceu uma Comissão de Pesquisa Especial (CIS) para investigar queixas na Fundação do Estado da Saúde (FERSB). Segundo o Walmir, ele ficaria chateado com os relatórios de ‘Itaberá’ sobre o caso.

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De acordo com o Walmir, no entanto, o desconforto foi devido a um artigo que relatou que durante a pandemia, sua esposa, Tainara Rosim, irmã de Suélen e atualmente conselheira parlamentar do deputado estadual Paulo Correa Júnior, cantou na igreja, mesmo no tempo da isolação.

Ele disse que “ele estava muito nervoso e entrou em contato com Patrick, pedindo que ele revisasse o processo do jornalista”.

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