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A verdadeira razão pela qual CEOs querem a volta ao trabalho presencial

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Matt Higgins

4 minutos de leitura

De entendimento com uma pesquisa realizada pelo Resume Builder com mais de milénio tomadores de decisão, 90% das empresas planejam pressionar os funcionários a voltar ao trabalho presencial até o final de 2024. Quase 30% afirmam que podem ameaçar livrar os que não aceitarem essa demanda das empresas.

Esses sentimentos estão em choque com as preferências dos trabalhadores. Uma pesquisa do Bankrate com dois milénio participantes apontou que sete em cada 10 funcionários em tempo integral preferem um horário de trabalho híbrido.

No final das contas, acredito que a verdadeira razão pela qual os líderes estão tentando forçar a volta escritório não é porque eles realmente acreditam que isso tornará as equipes mais produtivas, mas sim porque desejam que os funcionários saiam por conta própria.

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Para enxugar a folha de pagamento, muitas empresas implementaram políticas de retorno ao escritório.

“Contrate vagarosamente, demita rápido.” É um ditado bastante generalidade, que muitos estudantes de MBA de primeiro ano têm gravado na mente. No entanto, todos os dias chegam notícias de chefes escolhendo livrar funcionários de maneira desajeitada, dolorosa e lenta por meio de uma mudança de política nos bastidores: o retorno ao trabalho presencial.

Porquê CEO, acredito firmemente que os líderes sabem quem vai optar por deixar o ocupação. Por exemplo, não é difícil descontar que alguém que mudou toda a sua família de Novidade York para outro estado provavelmente encontrará outra maneira de sobreviver.

A mudança na política de trabalho remoto, híbrido ou presencial não é o problema. O problema é a passividade e a falta de transparência.

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SOLUÇÃO OPORTUNISTA

Vamos voltar no tempo. Em um mercado de trabalho conturbado devido à pandemia, muitas empresas alardearam a transição para um esquema de trabalho permanentemente remoto. O objetivo era reter talentos e competir com as vantagens oferecidas pelas gigantes da tecnologia, porquê Google, Meta e Amazon – porquê o horário maleável.

Várias pesquisas descobriram que, durante a pandemia, a questão do estabilidade entre vida pessoal e profissional, para muita gente, se tornou mais importante do que outros fatores, porquê salário, benefícios corporativos e amizades no trabalho.

Crédito: iStock

Mas muitos CEOs adotaram políticas de trabalho remoto temporárias por urgência, não por “iluminação”. Para competir em um mercado já restrito em 2020 e 2021, as demandas dos funcionários muitas vezes eram atendidas para evitar o risco de pedidos de deposição em tamanho. Esses CEOs foram recompensados com publicidade positiva e funcionários entusiasmados.

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Avançando para 2023, as empresas continuam falando sobre porquê estão se preparando para uma recessão que não aconteceu. Prédios de escritórios meio vazios e caros decoram o horizonte das grandes cidades e a economia parece estar em um estado de suspensão.

Minha dica para os CEOs encarregados dessa decisão? Assumam a responsabilidade.

Para enxugar a folha de pagamento e forçar a saída de funcionários sem a urgência de pacotes de rescisão, muitas empresas implementaram políticas de retorno ao escritório.

A Meta, por exemplo, informou ao seu pessoal, em junho, que precisariam voltar ao escritório, com a prenúncio de deposição para aqueles que se recusassem. A Amazon adotou uma abordagem mais direta, exigindo que todos voltassem a um de seus escritórios centrais ou pedissem para trespassar.

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RESPONSABILIDADE CORPORATIVA

O problema é que, em 2020, as pessoas interpretaram essas mudanças de política de trabalho remoto porquê uma promessa implícita. Por fim, a maioria delas foi apresentada porquê uma mudança de paradigma da era pandêmica que valorizaria a produção em vez do tempo presencial.

Muitos mudaram suas vidas para resolver problemas pessoais. Talvez tenham comprado uma morada perto dos pais de seus companheiros para ajudar com o desvelo dos filhos. Ou se mudaram para uma novidade cidade que oferecia um melhor programa para seu rebento com autismo. Ou talvez tenham simplesmente se mudado para Portugal para gozar das belezas locais.

A mudança na política de trabalho remoto, híbrido ou presencial não é o problema. O problema é a passividade e a falta de transparência.

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O indumento é que centenas de milhares de pessoas fizeram grandes mudanças em suas vidas com base em uma novidade política que foi transmitida deliberadamente porquê sendo quase permanente para reter talentos. Funcionários desavisados confiaram nessas promessas.

Os efeitos secundários são tóxicos e terão repercussões em toda a extensão corporativa. Os trabalhadores entendem que as organizações passam por altos e baixos, mas raramente esquecem uma promessa quebrada. A erosão a longo prazo da crédito pode resultar em uma força de trabalho sempre pronta para trocar de ocupação.

Minha dica para os muitos CEOs encarregados dessa decisão? Somente assumam a responsabilidade. Façam a coisa certa. Vocês se beneficiaram ao reter funcionários. Agora, paguem pela redução escolhendo vocês mesmos quem sai e quem fica e oferecendo pacotes de rescisão generosos para aqueles que mudaram suas vidas. É justo.

Esconder-se detrás das entrelinhas das políticas de retorno ao escritório, disfarçadas porquê “construção de espírito de equipe“, é uma abordagem covarde para um problema as próprias empresas criaram.

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SOBRE O AUTOR

Matt Higgins é cofundador e CEO da empresa de investimentos privados RSE Ventures e membro executivo da Harvard Business School. saiba mais


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