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Felipe Prior, ex-participante do reality show BBB 20, voltou a ser acusado de estupro, desta vez em uma festa de Carnaval na cidade de Votuporanga, interior de São Paulo. A denúncia foi protocolada pelo Ministério Público, após uma quarta mulher ter recorrido aos tribunais afirmando ter sido violentada sexualmente pelo arquiteto. A informação foi divulgada pelo colunista Gabriel Perline na segunda-feira, 16 de setembro de 2024.
Detalhes da acusação e da nova ação judicial
O novo caso de acusação de estupro contra Felipe Prior ocorreu em 24 de fevereiro de 2015, durante o evento de Carnaval “Carnaval Oba”, realizado na Rodovia Euclides da Cunha, em Votuporanga (SP). Segundo o documento divulgado, Prior e a vítima estavam hospedados na mesma casa com um grupo de pessoas. Durante o evento, o ex-BBB teria passado a beijar e tocar a mulher de forma invasiva enquanto estavam na piscina, na presença de outros participantes, o que teria deixado a vítima extremamente desconfortável.
Ao se retirarem da piscina, ambos se dirigiram a uma barraca próxima ao local do evento. De acordo com o relato da vítima, Prior, de maneira rápida e agressiva, tentou forçá-la a realizar sexo oral, mesmo diante da resistência da mulher, que afirmou repetidamente que não queria ter relações sexuais com ele.
Violência e relato de testemunhas
O episódio de violência teria continuado na hospedagem. A vítima relatou que Felipe Prior utilizou de força física para imobilizá-la e tentar a penetração à força, mesmo diante da evidente recusa e resistência. O abuso só teria sido interrompido quando uma amiga da vítima, ao se aproximar da barraca onde eles estavam, chamou pela mulher, momento em que ela conseguiu empurrar o acusado e mandá-lo embora. Segundo o relato, Prior saiu irritado, levando consigo a peça íntima da vítima.
O documento revela que o relato da vítima foi corroborado por três testemunhas presentes no evento, que forneceram detalhes que sustentam a acusação de estupro. Essas testemunhas estavam próximas ao local e confirmaram a série de atos que configurariam o crime denunciado. O Ministério Público de São Paulo, diante desses relatos e das evidências, decidiu formalizar mais uma acusação contra o arquiteto.
Histórico de acusações e aumento da pena
Felipe Prior não é novato em polêmicas judiciais envolvendo crimes sexuais. O ex-BBB já havia sido condenado por um caso de estupro em 2023, sendo sentenciado inicialmente a uma pena de prisão em regime semiaberto. Na semana passada, sua pena foi aumentada para oito anos após uma tentativa fracassada de recurso, o que evidencia a gravidade das acusações e a decisão firme da Justiça em relação ao caso.
Repercussão e silêncio do acusado
Até o momento, Felipe Prior não se pronunciou sobre a nova acusação. O colunista Gabriel Perline tentou contato com o arquiteto, mas não obteve resposta. O silêncio do acusado e o agravamento das acusações têm gerado reações diversas nas redes sociais, onde o tema vem sendo amplamente discutido.
Contexto das acusações anteriores
O histórico de acusações de Felipe Prior remonta a 2020, quando ele foi expulso do BBB 20 devido a alegações de violência sexual. Desde então, o arquiteto tem enfrentado uma série de processos judiciais e acusações graves que colocam em xeque sua imagem pública e carreira. A nova denúncia adiciona mais um capítulo a essa sequência de controvérsias que envolve seu nome.
Declaração do Ministério Público
O Ministério Público de São Paulo reforçou a importância de dar voz às vítimas e garantir que os processos legais sejam respeitados e seguidos de maneira justa. Eles destacaram a gravidade dos relatos e a necessidade de uma investigação rigorosa para que a verdade seja apurada e que, se comprovada a culpa, o acusado responda pelos seus atos.
Como o público tem reagido
Nas redes sociais, o caso está gerando uma série de debates acalorados. Muitos usuários expressam revolta e clamam por justiça, enquanto outros pedem cautela na divulgação de informações, destacando a necessidade de um julgamento justo e imparcial.
O que dizem as testemunhas
As três testemunhas citadas no documento do Ministério Público confirmaram a versão da vítima, detalhando os atos de violência e a conduta de Felipe Prior durante o evento. Suas declarações foram consideradas fundamentais para o avanço da nova ação judicial. Essas testemunhas, que estavam presentes no local do crime, forneceram uma série de detalhes que reforçam a veracidade das acusações.

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