Esta segunda -feira (17) inicia o julgamento envolvendo o meio -campista brasileiro Lucas Paquetá. O jogador do West Ham United é acusado da Federação Inglesa (FA) de participação para favorecer os jogos da Premier League. Paquetá nega as acusações.
FA pergunta, de acordo com o jornal britânico O guardiãoO exílio do esporte brasileiro. O julgamento pode durar até três semanas. Paquetá, se punido, pode recorrer à própria FA e, em um segundo momento, no Tribunal de Arbitragem do Esporte (CAS).
Lucas Paquetá, 27 anos, jogou em 33 jogos nesta temporada, contando o time brasileiro e o West Ham.
Ele ficou fora da última chamada de Júnior Dorival e não enfrentará a Colômbia e a Argentina pelas eliminatórias. O treinador brasileiro reivindicou problemas médicos para deixar o meio -campista de fora.
Entenda o caso
Paquetá foi acusado de quatro estupros da regra da FA E5.1 em relação ao seu comportamento nos Jogos de West Ham na Premier League.
As partidas seriam contra o Leicester City em 12 de novembro de 2022, Aston Villa em 12 de março de 2023, Leeds United em 21 de maio de 2023 e Bournemouth em 12 de agosto de 2023.
“Alega -se que tentou influenciar diretamente o progresso, o comportamento ou qualquer outro aspecto ou ocorrência nessas partes, procurando intencionalmente um cartão de árbitro com o objetivo inadequado de afetar o mercado de apostas para que uma ou mais pessoas possam se beneficiar”, disse a FA em comunicado oficial.
Paquetá publicou uma resposta em suas redes sociais alegando que ele cooperou com pesquisa e é inocente.
“Estou extremamente surpreso e irritante porque decidi me acusar. Cooperei com todas as etapas da pesquisa e forneci todas as informações que pude durante esses 9 meses. Nego as acusações completas e luto com toda a minha força para limpar meu nome. Devido ao processo atual, não vou mais fornecer comentários”, escreverei o meio -campista.
Posteriormente, Paquetá recebeu duas novas acusações. De acordo com o jornal inglês The Sun, Paquetá teria usado outro telefone enquanto a FA possuía o telefone “original” do atleta. Ao devolver o telefone celular, o brasileiro teria expulso o telefone celular da “Reserva”. A ação pode ser vista como uma obstrução na investigação e pode resultar em dois agravos na denúncia.