Março 21, 2025
Adriana Esteves relembra trabalho uma vez que mocinha em ‘Renascer’: ‘Difícil, mas grandioso’

Adriana Esteves relembra trabalho uma vez que mocinha em ‘Renascer’: ‘Difícil, mas grandioso’

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Hoje, Adriana Esteves reconhece que viver a mocinha Mariana na versão original da romance “Renascer”, em 1993, foi um dos momentos mais importantes em sua trajetória:

— É um dos trabalhos que mais me acrescentaram na vida.

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Há três décadas, a avaliação era outra: diante da série de críticas que recebeu à estação, a artista enfrentou uma longa depressão, por três anos, e chegou a repensar a curso. Uma vez que explicar as angústias no pretérito? A resposta talvez esteja na maneira uma vez que a ficção foi absorvida pelos espectadores naquele período.

— Mariana é a mesma de antes. Mas o público, não — diz Marcos Palmeira, que esteve na romance de 1993, uma vez que o rejeitado João Pedro, e agora retorna ao remake do folhetim, a partir da próxima segunda-feira (22), uma vez que o patriarca José Inocêncio.

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Adriana revela que está feliz ao escoltar muito de perto a novidade versão de “Renascer”, já que o marido, Vladimir Brichta, interpreta agora o vilão da trama, Egídio. O GLOBO apurou que a artista foi sondada para realizar uma participação no remake, e só não pôde admitir porque não conseguiria conciliar com as gravações da novidade temporada da série “Os outros”, do Globoplay.

Tradutor de Mariana na novidade versão do folhetim, Theresa Fonseca reconhece: assumiu a pele de uma pessoa difícil. Personagem mediano da trama, Mariana é, nas palavras da jovem atriz, “uma mocinha sem o estereótipo clássico, enxurrada de nuances”. Cônscio do repto, a artista novata — ainda desconhecida do grande público — pediu a bênção de Adriana para fazer esse trabalho à sua maneira.

— Tenho o maior prazer em falar sobre essa estação. Basicamente, disse para Theresa aproveitar com dedicação essa personagem difícil, mas grandiosa — destaca a atriz, ao repassar a conversa que teve com a novidade Mariana. — É uma romance que só me trouxe alegrias, inclusive meu primeiro fruto (Felipe Ricca, fruto relacionamento com Marco Ricca, que Adriana conheceu nos bastidores).

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Antonio Fagundes e Adriana Esteves, em 1993, nos bastidores de gravação da novela 'Renascer' — Foto: Ivo Gonzalez/Agência O Globo
Antonio Fagundes e Adriana Esteves, em 1993, nos bastidores de gravação da romance ‘Renascer’ — Foto: Ivo Gonzalez/Escritório O Mundo

Diretor artístico de “Renascer”, Gustavo Fernandez conta que a escolha da maior secção do elenco de “Renascer” — que sucederá “Terreno e paixão”, na fita das 21h da TV Mundo — foi promovida por meio de testes em que novos talentos eram postos à prova ao lado de veteranos. O resultado é um time de atores salpicado por dezenas de rostos ainda não conhecidos do grande público, marca do remake de “Pantanal” (2022), produção também dirigida por Gustavo (em parceria com Rogério Gomes).

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— Essa é uma romance muito atípica. Folhetins das 21h costumam ter muro de 60 ou 65 personagens. Em “Renascer”, não! Temos exclusivamente 31. Por isso, levante é um elenco muito muito pensado e discutido.

As comparações com “Pantanal”, aliás, são inevitáveis. As duas obras de Benedito envolvem elementos regionais (com referências a lendas uma vez que o “cramulhão”), conflitos familiares e disputa de terras. Estão lá, em “Renascer”, figuras uma vez que o mítico Tião Penosa (Irandhir Santos), que pode ser cotejado com o Velho do Rio, de “Pantanal”; Dona Patroa (Camila Morgado), submissa ao marido, num tipo que lembra Maria Bruaca… E as mocinhas atípicas: Mariana, de um lado, e Juma, do outro.

— Nesse universo beneditino, “Pantanal” e “Renascer” são as obras em que meu avô foi mais completo — frisa Luperi, consciente da responsabilidade. — “Renascer” vem muito na estreia do sucesso da releitura de “Pantanal”. Havia uma expectativa e um receio grande sobre mexer num clássico. Mas conseguimos acessar a memória afetiva do público, com reverência e frescor.

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