A Advocacia Universal da União (AGU) entrou com ação judicial com pedido de resposta contra o coach Pablo Marçal em razão de postagens com informações falsas sobre a atuação das Forças Armadas na prestação de auxílio à população do Rio Grande do Sul, vítima de inundações causadas por tempestades registradas no estado. Marçal foi acionado pela AGU por ter postado vídeos no Instagram e no TikTok acusando as Forças Armadas de inércia na tragédia.
Conforme a Constituição Federalista, o recta de resposta deve ser proporcional ao perda sofrido. Na avaliação da AGU, o pedido de recta de resposta “é necessário para promover o justificação do teor e manter a integridade da informação em prol de toda a sociedade.”
A AGU informa que “as Forças Armadas estão atuando desde o dia 1º de maio no resgate de pessoas, além da realização de atendimentos médicos, transporte de equipes e materiais e arrecadação e entrega de donativos para a região. Somando Tropa, Marinha e Força Aérea Brasileira, a operação conta com um efetivo de quase 12 milénio militares, além de 94 embarcações, 348 veículos, quatro aeronaves e 17 helicópteros.”
Marçal é influenciador do dedo e promove conteúdos sobre porquê fazer negócios na internet e lucidez emocional. Em 2022, ele chegou a se candidatar à Presidência da República, mas teve a candidatura barrada.
A Escritório Brasil tenta contato com o coach Pablo Marçal.
Rede social X
A AGU também encaminhou à rede social X (idoso Twitter) pedido, em notificação extrajudicial, para que em até 24 horas, a plataforma acrescente a postagens com desinformações sobre o patrocínio do show da cantora Madonna no Rio de Janeiro o justificação de que não houve qualquer repasse de recursos federais para o evento.
A AGU ressalta “que as publicações infringem os termos de uso da própria plataforma {X} – que proíbe a publicação de teor enganoso ou fora de contexto com potencial de ocasionar confusão generalizada sobre questões públicas.”