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No entanto, o novo chanceler alemão, Friedrich Merz, que classificou a saída da energia nuclear como um erro, prometeu um reinício nas relações com a França. Berlim também estava ficando cada vez mais isolada, com muitos países europeus planejando reviver a energia nuclear para substituir os fluxos de gás da Rússia.
A nova postura da Alemanha deixou a Áustria como a única grande resistência na Europa e pressionaria a Comissão Europeia a permitir mais financiamento para a energia nuclear, disse Ellie Chambers, analista de energia da ICIS, à Reuters.
Ela alertou que ainda há muitos obstáculos para os projetos nucleares, incluindo questões de financiamento e desenvolvimento, e que a nova produção nuclear levará muito tempo para entrar em operação no futuro.
Uma autoridade francesa confirmou uma reportagem do Financial Times publicada nesta segunda-feira de que a Alemanha havia sinalizado que estava abandonando sua oposição de longa data à energia nuclear, no primeiro sinal concreto de aproximação com a França.
A autoridade apontou para um editorial conjunto de Merz e do presidente francês Emmanuel Macron no início deste mês no Le Figaro, no qual os dois líderes disseram que seus países iriam “realinhar suas políticas energéticas com base na neutralidade climática, competitividade e soberania”.
“Isso envolve a aplicação do princípio da neutralidade tecnológica, garantindo o tratamento não discriminatório de todas as energias de baixo carbono dentro da UE”, afirmaram.
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