Espargido pelo bom humor, Amaral acrescenta: ‘Tomara que não tenham inexacto meu nome. Galvão Bueno me chamou de Paulo Isidoro…”
Um dos destaques do Jogo Solidário, realizado neste domingo (26/5) em mercê das vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, foi Amaral. O ex-volante é espargido pelo bom humor e pelo jeito folclórico. Assim, honrou a nomeada em ração dupla. Enfim, primeiro fez um belo gol de voleio, marcando seu talento no esporte. Depois, comentou com perdão sobre seu feito no gramado.
“Foi um golaço”, exaltou.
Aos 51 anos, além de festejar a façanha, Amaral ainda torceu para ter sido “reconhecido” em campo.
“Espero que o narrador não tenha inexacto meu nome, porque da outra vez que eu fiz um gol, o Galvão Bueno confundiu, disse que foi o Paulo Isidoro”, observou, rindo.
Para Cafu, gol de Amaral valeria prêmio
Capitão do pentacampeonato da Seleção Brasileira em 2002, Cafu gostou tanto do gol de Amaral que declarou:
“Era para terminar o jogo ali. O gol mais bonito da curso dele. É Prêmio Puskás”, disse, referindo-se à famosa premiação de gol mais bonito, concedida anualmente pela FIFA.
Assim, feliz com os elogios, Amaral disse que outro “golaço” é a atitude do povo brasílio na doação aos gaúchos.
“O público, apesar da chuva compareceu”, elogiou.
Nascido em Capivari (SP) em 28/2/1973, Amaral começou a curso no Palmeiras, em 1991 e encerrou no Capivariano, em 2015. Ele passou por vários clubes, jogou na Seleção Brasileira e conquistou medalha de bronze nas Olimpíadas de Verão de 1996.
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