A atual sequência de baixa teve início em 28 de maio pretérito, quando abriu a sessão valendo R$ 0,55 e fechou em queda de 3,64%, a R$ 0,53. Em 29 de maio, perdeu 1,89%, a R$ 0,52. No dia 31 de maio despencou 11,54%, a R$ 0,46%. No ano, a desvalorização das ações é de mais de 61%.
A fraude contábil da empresa, em janeiro de 2023, seguida do pedido de recuperação judicial, fizeram a ação ser excluída de todos os índices da bolsa brasileira. Desde logo, os investidores monitoram o processo de ajuste da companhia, com muitos apostando na queda da ação durante esse período. Para quem adota a estratégia, uma vez que se vê, o resultado tem sido positivo.
Vale lembrar que a partir de 17 de julho, as ações da Americanas serão negociadas unicamente agrupadas. Em plenário de acionistas realizada em maio, foi sancionado o grupamento das ações da companhia, na proporção de 100 para 1, e o aumento de capital no valor mínimo de R$ 12,2 bilhões.
Ainda em maio, a companhia adiou a divulgação de suas demonstrações financeiras relativas ao ano de 2023 e do primeiro trimestre de 2024, que havia sido estimada para o dia 28 de maio. Agora, a companhia pretende propalar os resultados até 31 de julho.