Março 19, 2025
Apesar de necessária, dosagem do elenco deixa sensação de que vitória escapou; leia estudo

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A metáfora do copo meio referto e meio vazio cabe para o empate em 1 a 1 do Botafogo com o Fortaleza, no Castelão. O resultado, fora de mansão e com alguns titulares poupados, foi positivo. Mas, na tábua, a intervalo para o líder aumentou. Consequência inevitável para quem disputa por três competições ao mesmo tempo.

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Uma vez que ocorre com quase todos os clubes que disputam todos os principais campeonatos, o Brasílio fica em segundo projecto. Não no sentido de se terebrar mão dele. Mas, com a urgência de balancear a minutagem do elenco, os jogos da Série A acabam sendo escolhidos para poupar. Ainda assim, o Botafogo é o quarto, com 10 pontos, a três da dupla Athletico e Bahia.

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Artur Jorge parece já ter entendido uma vez que funciona o calendário brasiliano e tem feito muito essa governo. Quinta-feira, contra o Universitario, no Peru, pela Libertadores, terá seus principais jogadores à disposição mais descansados.

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— Isso está sendo muito positivo. São muitos jogos e um pequeno tempo de recuperação. A gente sabe que tem um elenco poderoso, e isso demonstra a crédito do treinador em cada um dos jogadores. E cada um deles está correspondendo a esta crédito — comentou Danilo Barbosa, responsável do gol.

Só que é difícil não imaginar uma vez que o Botafogo poderia ter saído de campo com a vitória caso tivesse iniciado com a força máxima do momento. Damián Suarez, Halter, Hugo, Marlon Freitas, Savarino e Junior Santos começaram no banco. Nos primeiros 45 minutos, o time teve muita dificuldade com a saída de esfera e pouca geração. Na frente, Luiz Henrique se esforçou, mas não conseguiu ser o varão de referência.

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Com futebol lento e pouco criativo, o Botafogo foi escravizado pelo Fortaleza e logo sofreu o gol de Pochettino, aos 10 minutos. Depois, contou com a sorte do competidor — que também poupou para seu confronto do meio de semana (Boca Juniors, pela Sul-Americana) — ter tido uma tarde infeliz em relação à eficiência na frente. Dissemelhante dos alvinegros, que numa das poucas chances que tiveram aproveitaram. Aos 41, Barbosa empatou numa cabeçada muito dada.

Na lanço final, o time respondeu muito muito às entradas de alguns poupados. Principalmente as de Marlon Freitas, que passou a formar boa dupla com Gregore; de Savarino e, principalmente, de Junior Santos. Mais viciado a ser o varão mais adiante, mas com a qualidade de também ter boa movimentação, o camisa 11 liderou a subida do Botafogo. De dominada, a equipe passou a ser a mais próximo da vitória, que acabou escapando.

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Para se ter uma teoria da diferença na produção ofensiva do time, foram sete finalizações no primeiro tempo contra quatro no primeiro. O goleiro João Ricardo trabalhou muito mais na lanço final, quando fez três defesas. Na primeira, só precisou fazer uma.

—Tivemos mais posse de esfera, mais oportunidades… Saímos com um ponto. Não saio totalmente satisfeito com o resultado porque queríamos vencer. Mas completamente satisfeito com a entrega dos atletas — ponderou Artur Jorge.

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