Março 19, 2025
as trombadas entre Lewandowski e Alexandre de Moraes

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Depois, cada um seguiu o seu caminho.

Moraes se graduou, passou no concurso de promotor do Ministério Público de São Paulo e serviu em municípios do interno até voltar à capital. Fez doutorado e livre-docência na USP. E em 2002, aos 33 anos, foi nomeado secretário de Justiça do governo paulista.

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Lewandowski foi mentor da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), presidente da Emplasa (Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo) e migrou da advocacia para a magistratura. Foi indicado pelo logo governador Orestes Quércia ao extinto Tribunal de Competência Criminal e depois promovido a desembargador no Tribunal de Justiça paulista. Concluiu a livre-docência pela USP e, em 2003, aos 55 anos, decidiu disputar na faculdade a vaga ensejo de professor titular, o mais cimo posto na curso docente, na disciplina de Teoria Universal do Estado.

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Era a mesma cadeira de Dalmo Dallari, seu mentor à estação, que já tinha se reformado. Lewandowski era o candidato predilecto, pelo tempo de lar, currículo e pronunciação interna.

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Mas na reta final apareceu um concorrente ávido. Alexandre de Moraes tinha 34 anos, e, apesar da curso acadêmica mais curta e de ter sido aluno do candidato predilecto, foi para a disputa. A atitude gerou ruídos, mas não deu frutos. Moraes ficou em quarto lugar na mesa e Lewandowski, porquê esperado, foi confirmado.

Amigos em geral trataram de desanuviar o clima na faculdade, onde, a essa profundeza, ambos davam aulas, e o convívio ficou viável, embora escasso. Até que eles se reencontraram, quase quinze anos depois, em um envolvente absolutamente intenso.

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