Hot News
Há 25 anos, o jornal Amazônia informa e conecta leitores em uma trajetória marcada pela presença das bancas de jornais, essenciais na difusão da notícia. E é por meio dos jornaleiros que o periódico se consolida como um dos jornais de maior circulação no Pará, presente no cotidiano dos leitores dos mais diversos perfis. Ao longo de mais de duas décadas, esses intermediadores da notícia celebram o sucesso de vendas.
Trabalhando com a venda de jornais há 36 anos, Sebastião Cid de Souza, 68, lembra que o Amazônia está presente em seu ponto comercial desde a primeira edição. Localizado na avenida Romulo Maiorana, o dono da “Banca do Cid” conta que, apesar da internet, a venda de jornais se mantém e se fortalece com os leitores fiéis. Para ele, veterano no ramo, um dos atrativos do Amazônia é a leitura direta e precisa. “Lançou o Amazônia, nós começamos a vender. E até hoje está vendendo bem”, afirma.
Dono de uma banca no Marco, Cid celebra os 25 anos de parceria (Foto: Igor Mota / Jornal Amazônia)
No dia a dia, ele não pensa duas vezes antes de garantir que o jornal Amazônia é o primeiro a se esgotar nas prateleiras da banca. “A venda dos jornais caiu um pouquinho por causa da pandemia, não por causa da internet. Mesmo assim, o primeiro [jornal] que acaba ainda é o Amazonas. Tem muito atrativo. O Amazônia, como eu digo todo mundo, é um jornal de leitura rápida, eficiente, bem resumido e tem um atrativo maior que são as gatas [da capa]. Independentemente se o leitor é homem ou mulher, eles levam também em função da capa do jornal, que é chamativa”, relata Cid.
O comerciante também destaca que, às segundas-feiras, após os jogos de RExPA, os exemplares acabam rapidamente, confirmando a verdadeira paixão dos paraenses pelo futebol. “Em dia de Remo e Paysandu, após a decisão, no outro dia, o jornal escapa rápido. E a paixão que as pessoas têm pelo Amazônia, em relação aos outros jornais, é a facilidade da leitura”, observa o jornaleiro. “Nós recebemos a informação e nós temos que fazer essa informação chegar ao cliente. Mostramos para o cliente o jornal, tocamos no assunto [das notícias]é o cliente saber que nós também já lemos o que está dentro do jornal”.
Depois de mais de três décadas vendendo jornais, ele mantém clientes fiéis. Cid lembra, também, que muitos leitores já pedem para que seu jornal fique reservado. E revela o segredo para fidelizar a clientela: “Temos que cultivar o cliente. A gente tem uma regra aqui dentro: nós não podemos perder cliente. A gente tem que ganhar o cliente. Como é que você ganha? Tratando todos bem, sendo educado, mostrando que você sabe o que tá vendendo”, comenta.
Transformações
Quem também compartilha dessa paixão pela venda de jornais é Mariceli da Silva, 54, jornaleira há 30 anos e dona da banca Santo Antônio, localizada na rua dos Tamoios, no bairro Batista Campos. Ela acompanhou as mudanças no mercado e a transformação do próprio jornal Amazônia ao longo dos anos. “Nós sempre vendemos o Amazônia, sim. Já teve vários formatos. Ele era um jornal grandão, aí foi diminuindo, mas ficou mais fácil de manusear e das pessoas levarem e lerem”, diz.
Para Mariceli, mostrar os jornais na banca é um fator essencial para atrair os clientes. E, em meio ao vai e vem das proximidades da praça Batista Campos, em certos dias, os exemplares são comprados rapidamente. “Os meus jornais eu coloco à disposição aí fora para as pessoas lerem, verem a notícia Se sentirem atraídas pela notícia, pelos jornais. E aí tem reportagem que eles param, olham, se sentem atraídos e compram. Tem que ter aquele olhar de como atrair o cliente”.
Mesmo com o avanço da tecnologia, ela destaca que muitos clientes ainda preferem o jornal impresso. “A gente está em uma era informatizada, mas os meus clientes gostam ainda de manusear o papel, porque eles dizem que a internet é boa, mas me estraga um pouco a vista. Na internet, precisa ficar fixado na tela”, explica.
Mais do que vender jornais, Mariceli vê sua profissão como uma missão. “Eu me sinto realizada nesse ponto. Eu faço um trabalho social. Eu resgato a criança, resgato amizades. Me realizo profissionalmente, porque isso aqui é a minha vida. Trato as pessoas com carinho e com amor. Tento atrair o cliente e priorizo um bom atendimento”, afirma.
Siga-nos nas redes sociais:
Hotnews.pt |
Facebook |
Instagram |
Telegram
#hotnews #Brasil #noticias #AtualizaçõesDiárias #SigaHotnews #FiquePorDentro #ÚltimasNotícias #InformaçãoAtual