Novembro 18, 2024
Blinken condena cooperação entre Coreia do Setentrião e Rússia

Blinken condena cooperação entre Coreia do Setentrião e Rússia

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O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, condenou o “aprofundamento da cooperação militar” entre a Coreia do Setentrião e a Rússia durante uma relação com o ministro das Relações Exteriores da Coreia do Sul, Cho Tae-yul, segundo o Departamento de Estado dos EUA, nesta sexta-feira (21).

O porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, afirmou em um enviado que Blinken e Cho concordaram em continuar a trabalhar juntos para enfrentar “os desafios de segurança complexos e em evolução” colocados pela Coreia do Setentrião.

Segundo Miller, Estados Unidos e Coreia do Sul cooperam para concordar a sossego e a firmeza no Mar da China Meridional.

As declarações acontecem depois uma fala de Vladimir Putin, presidente da Rússia, na qual ele indicou que o país poderia enviar armamento para o coligado na Ásia.

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Em viagem à Coreia do Setentrião nesta semana, o presidente russo e Kim Jong Un assinaram um tratado comprometendo ambos os países a fornecer assistência militar imediata ao outro em caso de agressão armada contra qualquer um deles.

Kim falou em uma rara entrevista coletiva depois reunião com o presidente Vladimir Putin em Pyongyang,  que “as relações entre os dois países foram elevadas ao novo nível superior de uma coligação”.

“Tratado de Parceria Estratégica Abrangente”

Horas depois de Putin ter deixado Pyongyang, os meios de informação estatais da Coreia do Setentrião publicaram o “Tratado de Parceria Estratégica Abrangente”, que, na verdade, revive um extinto consonância de resguardo mútua da dezena de 1960.

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O consonância, que Putin e o líder norte-coreano, Kim Jon-un, assinaram na quarta-feira (19) também incluía cooperação em robustez nuclear, exploração espacial, segurança nutrir e energética.

A ação é um dos movimentos de maior visibilidade de Moscou na Ásia nos últimos anos.

A Coreia do Sul, por sua vez, lamentou que o consonância inclua uma promessa de “cooperação tecnológica militar” que, segundo ela, violaria as resoluções do Recomendação de Segurança sobre os programas de armas da Coreia do Setentrião.

A Rússia, que tem poder de veto no Recomendação de Segurança, apoiou sanções contra a Coreia do Setentrião, que foram decretadas depois de Pyongyang atestou ter uma arma nuclear, em 2006.

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Mas, recentemente, o país disse que as sanções deveriam ser alteradas, e a prorrogação anual dos inspetores que aplicam as sanções leste ano foi vetada.

Posteriormente uma reunião do recomendação de segurança pátrio, a Coreia do Sul decidiu que iria substanciar ainda mais a cooperação em segurança com os EUA com o Japão.

“A comunidade internacional deve permanecer unida na pena e no combate a quaisquer atividades ilícitas que possam minar a sossego e a segurança internacionais, e o governo da República da Coreia responder a quaisquer ações que possam ameaçar a nossa segurança pátrio de forma resoluta e decisiva”, destacou o chanceler sul-coreano.

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