O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, condenou o “aprofundamento da cooperação militar” entre a Coreia do Setentrião e a Rússia durante uma relação com o ministro das Relações Exteriores da Coreia do Sul, Cho Tae-yul, segundo o Departamento de Estado dos EUA, nesta sexta-feira (21).
O porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, afirmou em um enviado que Blinken e Cho concordaram em continuar a trabalhar juntos para enfrentar “os desafios de segurança complexos e em evolução” colocados pela Coreia do Setentrião.
Segundo Miller, Estados Unidos e Coreia do Sul cooperam para concordar a sossego e a firmeza no Mar da China Meridional.
As declarações acontecem depois uma fala de Vladimir Putin, presidente da Rússia, na qual ele indicou que o país poderia enviar armamento para o coligado na Ásia.
Em viagem à Coreia do Setentrião nesta semana, o presidente russo e Kim Jong Un assinaram um tratado comprometendo ambos os países a fornecer assistência militar imediata ao outro em caso de agressão armada contra qualquer um deles.
Kim falou em uma rara entrevista coletiva depois reunião com o presidente Vladimir Putin em Pyongyang, que “as relações entre os dois países foram elevadas ao novo nível superior de uma coligação”.
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Putin e Kim Jong-un deixam limusine depois de passeio na Coreia do Setentrião
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Putin entra em limusine para dar carona a Kim Jong-un na Coreia do Setentrião
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Putin e Kim Jong-un fazem passeio de limusine durante visitante do presidente russo à Coreia do Setentrião
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Aurus Senat, com estilo retrô inspirado na limusine ZIL da era soviética, é o carruagem presidencial solene da Rússia
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Putin e Kim Jong-un assinaram consonância de resguardo mútua
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Visitante de Putin à Coreia do Setentrião levantou preocupação no Oeste
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Vladimir Putin e Kim Jong-un durante passeio em Pyongyang
Crédito: 19/6/2024 Sputnik/Gavriil Grigorov/Pool via REUTERS
“Tratado de Parceria Estratégica Abrangente”
Horas depois de Putin ter deixado Pyongyang, os meios de informação estatais da Coreia do Setentrião publicaram o “Tratado de Parceria Estratégica Abrangente”, que, na verdade, revive um extinto consonância de resguardo mútua da dezena de 1960.
O consonância, que Putin e o líder norte-coreano, Kim Jon-un, assinaram na quarta-feira (19) também incluía cooperação em robustez nuclear, exploração espacial, segurança nutrir e energética.
A ação é um dos movimentos de maior visibilidade de Moscou na Ásia nos últimos anos.
A Coreia do Sul, por sua vez, lamentou que o consonância inclua uma promessa de “cooperação tecnológica militar” que, segundo ela, violaria as resoluções do Recomendação de Segurança sobre os programas de armas da Coreia do Setentrião.
A Rússia, que tem poder de veto no Recomendação de Segurança, apoiou sanções contra a Coreia do Setentrião, que foram decretadas depois de Pyongyang atestou ter uma arma nuclear, em 2006.
Mas, recentemente, o país disse que as sanções deveriam ser alteradas, e a prorrogação anual dos inspetores que aplicam as sanções leste ano foi vetada.
Posteriormente uma reunião do recomendação de segurança pátrio, a Coreia do Sul decidiu que iria substanciar ainda mais a cooperação em segurança com os EUA com o Japão.
“A comunidade internacional deve permanecer unida na pena e no combate a quaisquer atividades ilícitas que possam minar a sossego e a segurança internacionais, e o governo da República da Coreia responder a quaisquer ações que possam ameaçar a nossa segurança pátrio de forma resoluta e decisiva”, destacou o chanceler sul-coreano.
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