“Ele vai falar”, diz resguardo. Bolsonaro vai responder às perguntas dos policiais federais. A situação é dissemelhante do que ocorreu na última quinta-feira (22), quando o ex-presidente ficou em silêncio na sede da PF em Brasília, na investigação sobre a tentativa de um golpe de Estado. Na ocasião, o legista Bueno justificou que não teve entrada aos autos e chamou o interrogatório de “semi-secreto“.
Investigação apura possíveis crimes ambientais previstos em lei, sobre “molestamento propositado” de baleias. A ação foi ocasião posteriormente circularem nas redes vídeos da moto aquática com motor ligado se aproximando da jubarte.
Mudança do testemunho do litoral setentrião paulista para a capital. Os interrogatórios estavam marcados para o início de fevereiro e aconteceriam na sede da PF em São Sebastião, mas foram transferidos para hoje na capital paulista.
O que diz a denúncia do MPF
A moto aquática teria ficado a 15 metros da baleia. Vídeos e fotos divulgados em redes sociais comprovariam a informação, segundo a procuradora Marília Soares Ferreira Iftim.
O condutor pilotava o veículo a uma intervalo inadequada e ainda gravava com o celular. “Atribui-se a identidade desta pessoa, supostamente, ao ex-presidente Jair Messias Bolsonaro”, diz trecho da brecha do procedimento, publicado no ano pretérito.