Março 24, 2025
Botox funciona? Estudo compara fotos de gêmeas, uma aplicou toxina por 19 anos, outra não; veja imagens

Botox funciona? Estudo compara fotos de gêmeas, uma aplicou toxina por 19 anos, outra não; veja imagens

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A toxina botulínica, popularmente conhecida pelo nome mercantil Botox, é amplamente utilizada pelo mundo uma vez que tratamento para prevenir e suavizar as rugas de sentença. A substância age paralisando a ação entre o nervura motor e o músculo no lugar em que é aplicada, fazendo com que a musculatura deixe de contrair e, consequentemente, pare de fabricar os vincos na pele.

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De pacto com o último relatório da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, da {sigla} em inglês) a emprego é o procedimento estético não cirúrgico mais realizado no planeta, responsável por 43,2% do totalidade. Um dos fatores que leva ao sobranceiro número de sessões é que o efeito é temporário, desaparece em murado de três a seis meses.

Por isso, muitas pessoas realizam aplicações periódicas de Botox a longo prazo, para manter a prevenção ativa da formação de rugas. Mas o quão eficiente é essa estratégia? É o que pesquisadores buscaram interpretar da forma mais leal provável: comparando duas irmãs gêmeas, em que uma fez o tratamento regularmente, e a outra não.

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A primeira estudo veio em 2006, quando o dermatologista da Escola de Medicina da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), nos Estados Unidos, William Binder, publicou um estudo no periódico Archives of Facial Plastic Surgery em que detalhou os efeitos da neurotoxina nos primeiros 13 anos, quando as irmãs tinham 38 anos.

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Desde que começou o tratamento, aos 25, a primeira mana recebeu a emprego na testa e na região glabelar (extensão da face entre as sobrancelhas, logo supra do nariz) de 2 a 3 vezes por ano. Ela também começou a realizar o procedimento nos pés de penosa, porém somente duas vezes nos últimos dois anos antes do seguimento de 13.

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Em conferência, durante a pouco mais de uma dezena, a segunda mana aplicou a toxina botulínica unicamente duas vezes esporádicas, também na testa e na região glabelar, aos 31 e aos 35 anos (7 e 3 anos antes do estudo). Ao indagar as imagens de ambas as gêmeas, o pesquisador escreveu que:

“A documentação fotográfica mostra que a testa hiperfuncional e as linhas glabelares não são evidentes em repouso na gêmea tratada regularmente. Em contraste, são visíveis na gêmea minimamente tratada”, concluindo que “o tratamento prolongado com Botox pode prevenir o desenvolvimento de linhas faciais impressas que são visíveis em repouso”.

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Veja as fotos dos primeiros 13 anos:

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À esquerda, a gêmea que realizou somente duas sessões de Botox em 13 anos. À direita, gêmea que realizou o procedimento anualmente durante o período.

À esquerda, gêmea que realizou duas sessões de Botox em 13 anos. À direita, gêmea que realizou o procedimento anualmente. — Foto: Archives of Facial Plastic Surgery
À esquerda, gêmea que realizou duas sessões de Botox em 13 anos. À direita, gêmea que realizou o procedimento anualmente. — Foto: Archives of Facial Plastic Surgery

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À esquerda, gêmea que realizou duas sessões de Botox em 13 anos. À direita, gêmea que realizou o procedimento anualmente. — Foto: Archives of Facial Plastic Surgery
À esquerda, gêmea que realizou duas sessões de Botox em 13 anos. À direita, gêmea que realizou o procedimento anualmente. — Foto: Archives of Facial Plastic Surgery

À esquerda, gêmea que realizou duas sessões de Botox em 13 anos. À direita, gêmea que realizou o procedimento anualmente. — Foto: Archives of Facial Plastic Surgery
À esquerda, gêmea que realizou duas sessões de Botox em 13 anos. À direita, gêmea que realizou o procedimento anualmente. — Foto: Archives of Facial Plastic Surgery

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Binder esclareceu ainda que, “na gêmea tratada regularmente, o efeito médico do Botox foi consistentemente sustentado por pelo menos 6 meses posteriormente cada injeção, e a duração do efeito não diminuiu com tratamentos repetidos”.

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Ou por outra, que “a dosagem também permaneceu seguro ao longo dos 13 anos de tratamento”. “Foi relatado na literatura que, em conferência com um único tratamento, as injeções repetidas podem aumentar as taxas de resposta, prolongar a duração da ação e diminuir a incidência de eventos adversos”, continuou.

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Em relação ao pé de penosa, o dermatologista apontou que, em repouso, não foram observadas mudanças significativas na estudo, o que era esperado devido às poucas aplicações feitas pela primeira gêmea e em pouco tempo. Mesmo assim, destacou que, “quando as gêmeas sorriram, houve uma diferença marcante”.

Seis anos depois, quando as irmãs estavam com 44 anos, Binder e seu colega de pesquisa Alexander Rivkin, também da UCLA, decidiram revisitar os efeitos do Botox. No seguimento mais longo, que completou 19 anos, a primeira gêmea continuou com as aplicações de forma regular, enquanto a mana fez unicamente uma novidade sessão do procedimento desde o último estudo, dois anos antes da novidade avaliação.

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As diferenças nas marcas continuaram significativas, apontaram os pesquisadores, com as linhas não sendo evidentes no caso da mana que realizou o Botox regular. “Ou por outra, a textura da pele da gêmea tratada parece suave com poros pequenos, enquanto a pele da gêmea tratada esporadicamente mostra sinais de envelhecimento, incluindo mais rugas e poros visíveis”, acrescentaram.

Veja as fotos do seguimento de 19 anos:

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À esquerda, gêmea que realizou duas sessões de Botox em 13 anos. À direita, gêmea que realizou o procedimento anualmente. — Foto: Dermatologic Surgery
À esquerda, gêmea que realizou duas sessões de Botox em 13 anos. À direita, gêmea que realizou o procedimento anualmente. — Foto: Dermatologic Surgery

À esquerda, gêmea que realizou duas sessões de Botox em 13 anos. À direita, gêmea que realizou o procedimento anualmente. — Foto: Dermatologic Surgery
À esquerda, gêmea que realizou duas sessões de Botox em 13 anos. À direita, gêmea que realizou o procedimento anualmente. — Foto: Dermatologic Surgery

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Para eles, os novos resultados, publicados na revista científica Dermatologic Surgery, “enfatizam que o tratamento repetido com toxina botulínica continua a diminuir os sinais de envelhecimento facial e atrasa o surgimento de linhas faciais hiperfuncionais”.

Em relação à possibilidade de serem outros fatores interferindo na pele das irmãs, eles ressaltaram que nenhuma passou por outros procedimentos de rejuvenescimento e que ambas têm hábitos de cuidados semelhantes.

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Ou por outra, a gêmea que realizou o tratamento esporadicamente vive em Munique, na Alemanha, enquanto a que aplicou o Botox de forma regular mora em Los Angeles, nos EUA. A cidade americana é mais atingida pelo sol, por isso, não faria sentido ela ser a com menos marcas se o motivo fosse a exposição aos raios solares.

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“Considerando que a gêmea tratada esporadicamente vive em Munique, na Alemanha, e ambas os gêmeas mantêm hábitos e estilos de vida de proteção solar semelhantes, as diferenças na morfologia da pele não podem ser atribuídas unicamente à exposição solar. O uso consistente de toxina botulínica a longo prazo parece ser o principal fator que contribui para a diferença de qualidade estética na pele das gêmeas”, afirmam.

Fonte

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