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O britânico Paul Fletcher, de 59 anos, foi diagnosticado com um câncer cerebral grave, com expectativa de vida de apenas 14 meses, após ter percebido sintomas por apenas um dia. Menos de 24 horas depois das queixas, Paul recebeu a notícia da doença.
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Ao jornal britânico Daily Mail, a esposa de Paul, Joanne Fletcher, de 51 anos, contou que, de repente, em fevereiro, o dono de uma empresa de limpeza começou a ter uma série de lapsos de memória, como errar uma saída enquanto dirigia. Inicialmente, eles acharam engraçada a onda de esquecimentos.
— Ele foi a um trabalho ali perto e errou a conversão. Quando voltou, errou outra conversão e pensou ‘isso é meio estranho’. Ele achou que sua pasta tinha sido roubada porque não estava onde ele a havia deixado, mas depois descobriu que ela ainda estava em seu escritório — disse ela, que é dona de um salão de beleza.
Segundo Joanne, “não houve nenhum sintoma antes daquele dia”, como dores de cabeça e tonturas, que costumam indicar um câncer cerebral. No dia seguinte, porém, Paul começou a aparentar “ausente”, até que sofreu uma convulsão e desmaiou na cozinha.
Um de seus dois filhos, Jack, de 21 anos, chamou a ambulância enquanto Joanne correu para socorrê-lo. Paul sofreu ainda mais três convulsões antes de ser colocado em coma induzido e, no hospital, os médicos cogitaram a hipótese de se tratar de uma infecção cerebral.

No entanto, os exames revelaram um par de dois glioblastomas, um dos tipos de câncer mais letais, já em grau quatro, o mais avançado. O britânico foi submetido a uma cirurgia de três horas para remover o máximo possível dos tumores .Um deles foi retirado, e Paul deu início a uma combinação de quimioterapia e radioterapia para tentar combater o que restou do outro.
Porém, a doença é agressiva e tende a ser resistente e retornar. Mesmo com o tratamento, a expectativa de um paciente varia de 12 a somente 18 meses no máximo, segundo informações da Organização para Pesquisa em Glioblastoma.
Ainda assim, Joanne contou à mídia britânica que eles tentam outras iniciativas para prolongar a vida de Paul, como dieta cetogênica, caminhadas diárias e alimentação sem açúcar. Segundo ela, o marido “é um guerreiro muito forte” e juntos eles enfrentam “a maior batalha de suas vidas”.
O casal também está arrecadando fundos para a Brain Tumour Charity, uma instituição de caridade do Reino Unido que angaria fundos para ajudar a financiar pesquisas cruciais para encontrar a cura para a doença. Na página para doações, Joanne fala sobre a luta contra o glioblastoma de Paul:
“Nosso mundo virou de cabeça para baixo e nos sentimos como se estivéssemos no meio de uma tempestade – uma bola de fogo, implacável e consumidora. No entanto, Paulo está se mantendo forte. Ele está determinado a continuar lutando, a permanecer positivo e a manter a esperança de que um plano de tratamento ajudará a prolongar sua vida. Porque o câncer pode ter entrado em nossas vidas, mas ele não nos definirá. Ele não nos impedirá de travar a luta mais difícil de nossas vidas”.
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