“A primeira cena que vem na minha cabeça é a do conúbio, que ela fica repetindo a mesma frase: ‘que boa teoria oriente conúbio primaveril em pleno outono…’. Realmente, Gilberto Braga foi na mosca. Eu acho essa icônica! As cenas de reconciliação de Olavo e Bebel, em Copacabana, depois de uma crise, ela tinha voltado a trabalhar, e fica dizendo para ele que é gente, acho essa cena dos dois muito linda. Tem umas cenas hilárias dela fazendo artimanhas para poder invocar atenção do Olavo, andando de bicicleta e de salto, acho muito recreativo!”, lembra a atriz.
“As cenas dela com Hugo Carvana (Belisário) e Yoná Magalhães (Virgínia) tendo lição de etiqueta, se preparando para poder ser uma mulher de ‘categoria’ ao invés de ‘catiguria’ (risos), eu acho deliciosas. Tantas cenas com Chico Diaz (tradutor do Jáder)! Eu devo tanto ao Chico, porquê ele me ajudou, foi um grande parceiro também. Falo muito do Wagner, mas eu dou muito crédito a minha parceria com Chico, todo esse português mais irreverente, mais popular, eu aprendi muito com o Chico. E, ao mesmo tempo, ele era aquele cafetão que deixava Bebel passar muito perrengue, logo tem toda essa temporada de muitos perrengues dela, que humanizou a personagem para além da comédia romântica deliciosa que ela tinha com o Olavo”, complementa.