Porquê foi o jogo
Início quente. Diante de uma Neo Química Estádio pulsante, o jogo começou com as equipes bastante nervosas e elétricas: nos dez primeiros minutos, as divididas e as faltas se sobressaíram diante de investidas com a globo trabalhada.
Corinthians ganha terreno. Aos poucos, os donos da morada colocaram a globo no pavimento e conseguiram chegar à meta adversária. Primeiro, Pedrinho obrigou Scapin a fazer linda resguardo em pontapé de fora da extensão, e depois Higor quase encobriu o goleiro em seguida intercepção que virou pontapé — Moca respondeu para o Novorizontino, mas Felipe Longo espalmou.
Golaço de letra (e quase o 2 a 0). O alvinegro usou o um contra um e abriu o placar aos 19 minutos. Kayke recebeu na ponta esquerda, limpou a marcação de Dantas e cruzou réptil para o meio da extensão. Arthur Sousa tirou um coelho da cartola ao mandar, de primeira e de letra, a globo no cantinho da meta de Scapin: 1 a 0. O camisa 9 chegou a marcar pouco depois em novidade assistência de Kayke, mas o lance foi invalidado pelo VAR.

Novorizontino esboça reação. Depois do susto, a equipe do interno passou a valorizar a posse de globo e apostar na construção de jogadas, principalmente com Messias e Diego Galo. Na ânsia de retomar o controle diante de seu torcedor, o Corinthians passou a cometer faltas — e se irritar com as decisões do avaliador Guilherme Nunes Santana.