Fluminense reclamou de pênalti marcado em prol do CruzeiroReprodução / CBF
Publicado 20/06/2024 10:08
“A equipe conseguiu produzir, poderia ter proveito o jogo, mas perdeu. Teve um pênalti que, na minha opinião, foi inexistente. O avaliador teve interferência direta na partida”, disse Fernando Diniz.
O Fluminense contestou dois lances. O primeiro foi o pênalti marcado em prol do Cruzeiro no primeiro tempo. Na estudo da assistente Daiane Muniz (Fifa/SP), Thiago Santos ampliou o espaço corporal e o braço não estava em posição originário. Os tricolores, no entanto, alegam que o patrono estava com o braço no corpo e em movimento originário.
“O braço amplia o espaço corporal. Ele (Thiago Santos) está em ação de bloqueio. Esse braço não está em posição originário e ele bloqueia a passagem da globo”, disse a assistente de vídeo.
Outro lance respondido pelo Fluminense é um verosímil pênalti não marcado no segundo tempo. Keno recebeu a globo pela ponta esquerda, driblou o marcado, foi à traço de fundo e cruzou. A globo desviou no pé do contendedor e, em seguida, na mão. O avaliador Matheus Magro Candançan (SP) e a assistente de vídeo Daiane Muniz (Fifa/SP) não interpretaram uma vez que pênalti.
“A globo muda drasticamente a direção (em seguida o ramal no pé). O patrono está vindo recolhendo o braço, com ele pra trás e pra insignificante. Ação justificável. A globo muda completamente de direção, ela estava indo em direção a meta e quando pega na mão do patrono muda e vai para fora da espaço (traço de fundo)”, disse Daiane Muniz.