A arbitragem foi determinante para a itinerário do Fluminense por 2 a 0 para o Cruzeiro, quarta-feira, no Mineirão, pela décima rodada do Campeonato Brasílio. Enfim de contas, o primeiro gol opositor saiu em seguida Daiane Muniz (Fifa-SP) no comando do VAR invocar o perito de campo Matheus Candançan (SP) para marcar um pênalti para lá de discutível em seguida a globo pegar no braço de Thiago Santos. A CBF divulgou os áudios da conversa.
— O braço amplia o espaço corporal. Ele (Thiago Santos) está em ação de bloqueio. Esse braço não está em posição procedente e ele bloqueia a passagem da globo – disse Daiane da cabine para o perito que acatou a decisão e marcou o pênalti.
No segundo tempo, o Fluminense reclamou de pênalti quando Keno cruzou globo rasteira que pegou no pé e depois no braço de zagueiro opositor. A notícia entendeu que não deveria ter sido marcada a penalidade.
— A globo muda drasticamente a direção (em seguida o ramal no pé). O patrono está vindo recolhendo o braço, com ele pra trás e pra ordinário. Ação justificável. A globo muda completamente de direção, ela estava indo em direção a meta e quando pega na mão do patrono muda e vai para fora da espaço (traço de fundo) – falou Daiane da cabine do vídeo.
Por outro lado, a CBF não divulgou zero a saudação (se é que houve alguma notícia) do possante pisão de Robert em Renato Augusto que ficou somente no cartão amarelo.