Março 18, 2025
Centrão avança em “mega-aliança“ partidária e discute prévias para sucessão de Lira

Centrão avança em “mega-aliança“ partidária e discute prévias para sucessão de Lira

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O União Brasil, o PP e o Republicanos vão estugar as negociações posteriormente o Carnaval para fabricar uma “megafederação” partidária. Se a federação for mesmo concretizada, ela terá a maior bancada do Congresso Vernáculo, com 151 deputados e 17 senadores.

As três siglas discutem ainda a realização de prévias para a escolha de um candidato único à sucessão de Arthur Lira na presidência da Câmara. Elmar Promanação (União-BA) e Marcos Pereira (Republicanos-SP) são hoje os dois favoritos nas eleições de fevereiro de 2025.

Nos últimos dias, a CNN conversou reservadamente com dirigentes dos três partidos. O surgimento da federação é oferecido uma vez que provável e ela já tem, inclusive, um nome sugerido: União Progressista Republicana.

Entre as siglas da verosímil mega-aliança, há maior cautela do Republicanos quanto aos avanços. Em alguns estados, uma vez que Rio de Janeiro e Pernambuco, existem ainda indefinições sobre a futura estrutura de comando.

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Outra incerteza grande é se haveria tempo hábil para fabricar a federação antes das eleições municipais. Para que ela valha já no próximo pleito, precisaria estar vigente na primeira quinzena de abril.

Os dirigentes partidários concordam, porém, em um ponto considerado importante: a realização de prévias internas para a escolha do candidato à sucessão de Lira.

Elmar, líder do União na Câmara, e Pereira, presidente pátrio do Republicanos, são encarados uma vez que os principais adversários um do outro nessa corrida.

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Outros potenciais candidatos, uma vez que Antônio Brito (PSD-BA) e Isnaldo Bulhões (MDB-AL), são vistos uma vez que nomes mais próximos do governo, mas com dificuldade de se viabilizar com o próprio Lira, que será um cabo eleitoral relevante em sua sucessão.

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Quando falam na novidade federação, dirigentes dos três partidos dizem que ela abre caminho para uma verosímil fusão das legendas no porvir. Uma liderança lembra, por exemplo, que as cláusulas de barreira a partir de 2030 devem enxugar o número totalidade de siglas representadas no Congresso Vernáculo para, no sumo, seis.

Em 2030, segundo as regras vigentes, só vão sobreviver partidos que tiverem 3% dos votos válidos nacionais para deputado federalista em pelo menos nove estados.

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