Um dos eventos mais aguardados da sojicultura brasileira está em escrutinação regressiva. Os Campeões da 16ª edição do Repto Pátrio de Máxima Produtividade de Soja, organizado pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB), serão anunciados no Fórum Pátrio de Máxima Produtividade, a ser realizado, em São Paulo (Capital), nos estúdios do Ducto Rústico, no dia 04 de julho, a partir das 8h30.
No totalidade, a iniciativa do CESB teve mais de 6.000 inscrições, mostrando que, mesmo com adversidades climáticas, dificuldades de produção e desafios econômicos, os sojicultores, com diversos perfis, aderiram fortemente ao Repto. Esse movimento reforça que o Comitê é referência na sojicultura vernáculo.
Nesse ano, o Repto irá comemorar os 100 anos da soja no Brasil e festejar que em 1924 as primeiras sementes de soja chegaram ao Brasil. De lá para cá, 100 anos se passaram e a cultura da soja impactou e transformou toda a economia brasileira, expandindo sua prosperidade para outros setores e transformando vidas. Para comemorar esta revolução no agro brasiliano, impulsionada pela sojicultura, o CESB vai exarar em suas comunicações o selo rememorativo de 100 anos de soja no Brasil, em parceria com a 24ª FENASOJA, a Feira Pátrio da Soja, prevista para ocorrer no 2º semestre de 2024.
Fortalecimento da Sojicultura Pátrio – Tradicionalmente, o Repto Pátrio de Máxima Produtividade de Soja do CESB realiza diversas iniciativas marcantes e inovadoras em prol do fortalecimento da sojicultura vernáculo e do agronegócio brasiliano. Entre as ações, vale primar a renovação da importante parceria CESB/ SKYFLD®, com a qual todos os participantes da 16ª Edição do Repto CESB serão contemplados com aproximação gratuito (pelo período de 01 ano) ao moderno software de cultura de precisão e monitoramento SKYFLD®, que deverá fornecer uma solução inovadora e, portanto, facilitar o produtor quanto à estudo de dados, melhora na tomada de decisão e previsibilidade das auditorias. Esta plataforma garantirá uma infraestrutura para séquito do dedo das áreas inscritas no Repto, planejamento e documentação das atividades de campo, além de outras funcionalidades e soluções digitais que visam otimizar as produtividades.
Competitividade – De entendimento com Marcelo Habe, Presidente do CESB, o Comitê estimula a sustentabilidade oferecendo uma plataforma de competitividade e boas práticas agrícolas.
“Ao equilibrarem de uma forma sólida a produtividade com a resguardo da sustentabilidade, os produtores rurais ampliaram os índices produtivos de uma forma impactante, o que ampliou o proporção de competividade do Repto. Para descrever com auditoria solene do CESB, basta realizar o acionamento em nosso site”.
Habe acrescenta que a última edição teve mais de 950 auditorias distribuídas nas diversas regiões do Brasil.
“Esse número confirma que os sojicultores vêm entregando excelentes números, mesmo em uma safra com tantas adversidades, uma vez que escassez de chuva e pouco recheio de grãos”, observa.
Luiz Silva, Diretor Executivo do CESB, acrescenta que a auditoria utiliza rigorosos protocolos, o que confere totalidade transparência ao Repto Pátrio de Máxima Produtividade de Soja. “A cada ano, o CESB avalia a eficiência técnica do processo de auditagem da última safra a termo de melhorar o processo. Novas regras e possíveis mudanças no processo são compartilhadas em tempo hábil para que a equipe de auditores receba a devida capacitação”.
Checagem Repercussão Ambiental – Todos os Campeões do CESB passam por um processo minucioso de checagem repercussão ambiental na qual práticas ESG voltadas para a preservação do meio envolvente, responsabilidade com a sociedade e transparência empresarial são levadas em consideração. Um exemplo é a importante estudo de ecoeficiência, que tem uma vez que objetivo integrar a Avaliação de Ciclo de Vida e custos para gerar um indicador combinado, seguindo padrões internacionais conhecidos. O escopo da estudo engloba todas as fases da produção, desde o cultivo até a colheita e considera insumos agrícolas, combustíveis e chuva que contribuem para a produtividade auditada.
Os dados são obtidos diretamente dos produtores, e cada vencedor de produtividade é comparado com a média repercussão ambiental de sua região. Os resultados mostram que os campeões superam suas médias regionais em ecoeficiência, ilustrando o impacto positivo das melhores práticas agrícolas.
Desta forma, a termo de obter-se um quadro ambiental das propriedades e contribuir para possíveis ações sustentáveis, os auditores deverão solicitar, no momento de realização das auditorias e/ou por telefone, a coleta do Cadastro Ambiental Rústico (CAR) das propriedades envolvidas no Repto CESB.
Todas as informações obtidas serão tratadas com sigilo e confidencialidade, sem divulgação de detalhes específicos das fazendas e em conformidade com as leis vigentes de proteção de dados.
Marca de 134,46 sacas por hectare – A última edição do Repto, a 15ª Edição, teve uma vez que grandes campeões nacionais e vencedores da região Sudeste o sojicultor João Lincoln Reis Veiga, da Quinta Congonhal, de Nepomuceno (MG), que venceu a categoria cultivo Sequeiro/Pátrio e categoria cultivo Sequeiro/Sudeste, com 134,46 sacas por hectare.
O sojicultor João Antonio Gorgen foi o vencedor em duas regiões, na categoria cultivo Sequeiro/Nordeste e categoria cultivo Sequeiro/Setentrião. No Nordeste, com a Quinta Barcelona, de Riachão das Neves (BA), que registrou 119,71 sacas por hectare; e no Setentrião, com a Quinta São Gabriel, de Mateiros (TO), que obteve 108,63 sacas por hectare. Oriente duplo reconhecimento em regiões distintas, reforça a tese do CESB de que a subida produtividade, que envolve muito conhecimento, uso de tecnologias e boas práticas agrícolas, é transferível e replicável. E por outro lado, enfraquece uma crença limitante que associa a subida produtividade com fatores uma vez que tipo de solo ou clima de uma região específica.
O vencedor da categoria cultivo Sequeiro/Sul foi o produtor Moacir Griss, da Quinta Santa Cruz, de Clevelândia (PR), com 132,83 sacas por hectare, e o ganhador da categoria cultivo Sequeiro/Meio-Oeste foi o sojicultor Caetano Polato, da Quinta Gravatai, de Itiquira (MT), com 106,01 sacas por hectare.
Na categoria cultivo Irrigado/Pátrio, o ganhador foi o sojicultor Norio Fujisawa, da Quinta Campos Verdes, de Itapeva (SP), com 111,75 sacas por hectare.
Proclamação dos Campeões – Com transmissão ao vivo pelo Ducto Rústico, os vencedores serão revelados no dia 04 de julho, a partir das 8h30, durante a 16ª Edição do Fórum Pátrio de Máxima Produtividade de Soja, tradicional evento de atualização do conhecimento sobre a cultura da soja de subida produtividade no Brasil e de discussão sobre as estratégias de manejo e de tecnologias utilizadas pelos Campeões do CESB, o qual neste ano, deverá primar também as principais práticas do noção ASG-P.
Marcelo Habe, presidente do CESB, explica que é fundamental promover e incorporar o “P” de Produtividade à tão consolidada {sigla} ASG (ambiental, social e governança), transformando-a em ASG-P.
“Diversos são os fatos que comprovam essa premência. Um exemplo simples para explicar é quando correlacionamos os fatores produtividade e extensão agrícola. Levando em conta que a produtividade de grãos estivesse estagnada no nível da dez de 70, seriam necessárias murado de 3,3 vezes mais áreas destinadas à produção agrícola, para produzir a mesma quantidade de grãos que o Brasil produz atualmente. Com evolução nas práticas e tecnologias aplicadas ao campo e com maior conhecimento, a produtividade tornou-se um componente crucial para enfrentar os desafios climáticos globais, a segurança nutrir e a pujança e competitividade do nosso agronegócio. A Produtividade é uma verdadeira poupança de terreno e outros ativos naturais e não podemos olvidar uma vez que um fator importante da sustentação financeira para o país!”, explica Habe.
O presidente do CESB destaca que essa estudo mostra o quanto a produtividade, suportada pela inovação, tecnologias e boas práticas produtivas são impactantes para o meio envolvente, segurança nutrir, produção de robustez “virente” (etanol de cana, de milho, cogeração), entre outras temáticas. “Além de eficiente e competitivo, o agronegócio tem um importante papel para preservar ativos naturais uma vez que carbono de solo, chuva e biodiversidade que convivem dentro da propriedade rústico”, destaca.
Sustentabilidade financeira – Dentro deste contexto, Habe observa que é imperativo conectar a questão da sustentabilidade financeira do produtor e da sua ergástulo produtiva com os temas ASG.
“Eles precisam prosperar, serem competitivos e valorizados frente às demandas ASG que estão surgindo. Para preservar e produzir de modo sustentável necessita-se de conhecimento, espalhamento de tecnologias e técnicas, tempo de maturação e investimentos que precisam ser contabilizados. Por termo, a sustentabilidade financeira garante os recursos necessários para o produtor rústico continuar produzindo, em direção de uma maior eficiência e vantagem, em consonância com as demandas de mercado interno e extrínseco com relação aos indicadores de responsabilidade ASG”, contextualiza.
“Por oriente prisma, percebemos uma vez que a {sigla} ASG-P (ambiental, social, governança e produtividade) faz totalidade sentido e aponta para as questões do porvir, uma vez que aumentar a produtividade para promover a sustentabilidade e neste processo promover o uso racional de recursos naturais, sem furar mão da produção”, finaliza o presidente do CESB.
O CESB é constituído por 19 membros especialistas e 23 organizações patrocinadoras que acreditam e contribuem para o progresso sustentável dos mais altos índices de produtividade de soja no Brasil, são elas: BASF, BAYER, SYNGENTA, JACTO, Alltech, Atto Sementes, Bioma, Brasmax, Corteva, Eurochem, Ferticel, ICL, Koppert, Mosaic, Stoller, Sumitomo Chemicals, Timac Agro, TMF, Ubyfol, Yara, Elevagro e IBRA. Mais informações pelo telefone: (15) 3418.2021 ou pelo site www.cesbrasil.org.br