As tensões estão mais uma vez aumentando no Estreito de Taiwan, com a China lançando exercícios militares cercando Taiwan unicamente dias posteriormente a democracia ter empossado um novo líder há muito tempo odiado por Pequim.
Os exercícios começaram na madrugada de quinta-feira (23), em uma ação que a China descreveu porquê “punição” por “atos separatistas” – aludindo à eleição e posse do novo presidente da ilhota autônoma, Lai Ching-te.
Embora as relações entre os dois lados tenham se deteriorado de forma estável nos últimos anos, essa mais recente escalada marca um teste significativo para o novo líder de Taiwan, dos quais partido governante tem defendido a democracia diante das crescentes ameaças do seu vizinho, uma potência autoritária.
O Partido Comunista Chinês afirma que Taiwan faz secção de seu território, apesar de nunca o ter controlado, e jurou tomar a ilhota, se necessário, pela força. E tem se tornado muito mais beligerante sob o líder chinês Xi Jinping.
Cá está o que você precisa saber.
O que está acontecendo com os exercícios?
O Comando do Teatro Oriental do Tropa de Libertação Popular da China (PLA) disse que lançou exercícios militares conjuntos envolvendo o tropa, marinha, força aérea e força de foguetes em áreas ao volta de Taiwan na madrugada de quinta-feira.
Os exercícios estão sendo conduzidos no Estreito de Taiwan – um estreito corpo de chuva que separa a ilhota autônoma do continente chinês – muito porquê ao setentrião, sul e leste de Taiwan.
As manobras também ocorrem em áreas ao volta das ilhas periféricas de Taiwan, Kinmen, Matsu, Wuqiu e Dongyin, localizadas logo ao largo da costa sudeste da China, disse o comando em um transmitido.
O coronel da marinha Li Xi, porta-voz do comando, chamou os exercícios de “uma poderoso punição para os atos separatistas das forças de independência de Taiwan e um sério aviso contra a interferência e provocação de forças externas”.
Os exercícios militares da China são frequentemente tanto para um público doméstico quanto para sinalizar intenções internacionalmente. A mídia estatal chinesa cobriu amplamente os exercícios de quinta-feira, enquanto os militares também postaram imagens de um de seus navios nas redes sociais. Os exercícios subsequentes se tornaram virais na internet fortemente regulamentada da China.

O Ministério da Resguardo de Taiwan disse em um transmitido que despachou forças marítimas, aéreas e terrestres para responder aos exercícios da China. O órgão expressou tarar por “provocações irracionais e ações que minam a sossego e firmeza regionais”.
O gabinete presidencial da ilhota disse em um transmitido que estava “esperançoso e capaz de tutorar a segurança vernáculo”, acusando a China de “usar provocação militar unilateral para ameaçar a democracia e liberdade de Taiwan”.
O que desencadeou isso?
A resposta mais óbvia é a posse de Lai na segunda-feira (20). O Partido Democrático Progressista (PDP), agora no poder por um terceiro procuração histórico, vê Taiwan porquê uma pátria soberana de roupa com uma identidade taiwanesa distinta.
Antes das eleições de Taiwan em janeiro, Pequim havia alertado que uma vitória de Lai poderia inflamar as tensões e provocar um conflito – repetidamente enquadrando a eleição porquê uma escolha entre “sossego e guerra”.
Os eleitores taiwaneses ignoraram esses avisos, mantendo o PDP no poder – embora dois partidos de oposição que favorecem laços mais estreitos com a China agora tenham a maioria no parlamento.
O governo chinês e a mídia estatal regularmente reprovam Lai, chamando-o de separatista perigoso, “instituidor de problemas” e “instituidor de guerra”, enquanto rejeitam sua oferta repetida de conversações. O desagrado chinês veemente por Lai está enraizado em seu pretérito político, muito porquê na recusa de Pequim em mourejar diretamente com uma grande secção dos líderes de Taiwan.
O ex-médico e veterano político de 64 anos já foi um apoiador desimpedido da independência de Taiwan – uma traço vermelha para Pequim. Seus pontos de vista moderaram ao longo dos anos, e ele agora diz que prefere o status quo atual, afirmando que não há “projecto ou premência” de declarar independência, pois a ilhota já é “um país soberano independente”.

Mas Pequim nunca o perdoou por esses comentários iniciais – deixando simples sua posição com os exercícios de quinta-feira.
Lai também estabeleceu o tom para a abordagem de sua novidade gestão em relação à China – usando seu exposição principiante na segunda-feira para declarar que uma “era gloriosa da democracia de Taiwan chegou”, e reiterando uma lei de tutorar sua soberania.
Ele também pediu a Pequim que cesse sua “intimidação” de Taiwan e respeite que seu povo deseja determinar seu próprio sorte.
Qual é a relação entre China e Taiwan?
A sangrenta Guerra Social chinesa terminou com o Partido Comunista Chinês tomando o poder no continente, estabelecendo a República Popular da China em Pequim em 1949. O derrotado Partido Patriótico fugiu para Taiwan, movendo a sede de seu governo da República da China do continente para Taipé. Ambos se proclamaram o único governo legítimo de todo o território chinês.
Nos últimos anos, Taiwan minimizou suas reivindicações territoriais sobre a China continental, e hoje é uma democracia vibrante, com suas próprias forças armadas, moeda, constituição e governo eleito.
Mas não é reconhecida porquê um país independente pela maioria dos governos do mundo. Ao longo das décadas, tornou-se cada vez mais isolada diplomaticamente – com um número crescente de governos mudando seu reconhecimento diplomático de Taipé para Pequim. Mas os laços diplomáticos não oficiais com muitas nações ocidentais foram de roupa reforçados nos últimos anos, em secção graças às ameaças da China.
Enquanto isso, sob Xi, a China se tornou cada vez mais assertiva na política externa e mais autoritária em moradia.
A China cortou a informação solene com Taiwan desde que o Partido Democrático Progressista assumiu o poder em 2016, e aumentou a pressão econômica, militar e diplomática sobre a ilhota.

Ao mesmo tempo, os laços entre Taipé e Washington se tornaram mais robustos, com aumentos nas vendas de armas e no engajamento político de cimo nível sob a popular antecessora de Lai, Tsai Ing-wen. Isso enfureceu Pequim, o que levou ao aumento da pressão sobre Taiwan e fazendo com que as relações entre os dois lados do estreito se deteriorassem.
Qual é a posição dos EUA nisso?
Os EUA mudaram formalmente o reconhecimento diplomático de Taipé para Pequim em 1979 – mas há muito tempo seguem um caminho quebrável.
No que é sabido porquê a política de “Uma China”, Washington reconhece a República Popular da China porquê o único governo legítimo chinês; também reconhece a posição de Pequim de que Taiwan faz secção da China, mas nunca aceitou a reivindicação de soberania do Partido Comunista chinês sobre a ilhota.
Os EUA mantêm laços não oficiais próximos com Taiwan, que foram fortalecidos nos últimos anos e são obrigado por lei a fornecer à ilhota democrática os meios para se tutorar, e fornecem armamentos defensivos à ilhota.
Legisladores americanos visitam Taiwan regularmente e têm bem legislações para substanciar o pedestal dos EUA à ilhota e suas capacidades defensivas. Mas historicamente têm permanecido deliberadamente vago sobre se defenderia Taiwan em caso de uma invasão chinesa, uma política conhecida porquê “anfibologia estratégica.”
Em seguida a eleição da ilhota em janeiro, os EUA enviaram uma delegação bipartidária a Taiwan, onde se encontraram com Lai e Tsai – e prometeram que o pedestal americano a Taiwan continuará independentemente de quem vencer a próxima eleição nos EUA.
Pequim também anunciou na terça-feira (21) sanções contra o ex-deputado da Câmara dos EUA Mike Gallagher, que liderou essa delegação, citando seus “comentários e ações” que “interferem” nos assuntos internos da China.
Oriente teor foi criado originalmente em inglês.

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