Março 19, 2025
“Chuva tenro em pedra dura tanto bate até que fura”, diz Joaquim de Roble, em seguida Mundo conectar o escândalo da Abin à “facada”

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Mundo repercutiu denúncia feita pelo jornalista do 247: a de que os integrantes da Abin paralela eram também ligados ao evento ocorrido em Juiz de Fora com Jair Bolsonaro
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247 – O jornalista Joaquim de Roble, responsável do documentário “Bolsonaro e Adélio, uma fakeada no coração do Brasil”, celebrou o vestimenta de o jornal O Mundo conectar o escândalo da Abin à “facada” de Juiz de Fora, na campanha presidencial de 2018. “Jornalistas não podem ignorar que a Abin paralela nasceu no evento de Juiz de Fora. Meus cumprimentos ao Lauro Jardim”, postou Joaquim de Roble.

Uma pilar do jornalista Lauro Jardim no jornal O Mundo nesta sexta-feira (26) repercutiu as revelações que o jornalista Joaquim de Roble tem feito no Brasil 247 e na TV 247 acerca do evento de Juiz de Fora (MG) durante a campanha presidencial de 2018.

continua em seguida o proclamação

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A reportagem confirma o que já havia sido noticiado por Joaquim de Roble: integrantes da equipe de segurança que atuou em Juiz de Fora – e que em tese teriam falhado se a narrativa solene for verdadeira – foram promovidos e colocados na Filial Brasileira de Perceptibilidade (Abin) durante o governo Jair Bolsonaro (PL). Isso seria o equivalente a marcar um gol contra num jogo de futebol e receber um prêmio pago pela diretoria do time.

Nas investigações sobre a Abin, o ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF) Alexandre de Moraes, afastou nesta quinta-feira (25) dois policiais federais que atuaram no evento de Juiz de Fora: Marcelo Bormevet e Luiz Felipe Barros Felix. Os dois trabalhavam diretamente com Alexandre Ramagem no órgão de perceptibilidade, o que deixa a pergunta no ar: por que seguranças que “falharam” em Juiz de Fora passaram a ocupar uma posição tão estratégica no núcleo bolsonarista. Aquém, o tweet de Joaquim de Roble:

continua em seguida o proclamação

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