O julgamento sobre a aplicação de chamadas “Sobras eleitorais”, Depois de quinta -feira (13) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), os planos do Partido Liberal (PL) sob a comissão dos povos da câmara.
Citado pelo comando do Colégio, o deputado federal Silvia Waiãpi, de Pl de Amapá, será um dos impactado pela decisão da Suprema Corte e pode perder o mandato vencido em 2022.
O mesmo pode acontecer com o colega do Partido Parlamentar, Sonize Barbosa, também do Estado.
Ainda dependerá do Tribunal Eleitoral aplicará a decisão e A Câmara dos Deputados pode defender.
Nos últimos dias, o PL foi dedicado à definição e negociação dos comitês temáticos de interesse do acrônimo, bem como os nomes indicados para seus respectivos presidentes.
De acordo com ele Prefeito Hugo Motta, A lenda tem o direito de escolher cinco escolas, respeitando os critérios de proporcionalidade.
O grupo se concentrou em Perguntas indígenas Ele entrou nas opiniões da parte devido ao potencial de questões controversas.
Internamente, os critérios para a escolha de comissões levam em consideração um dos principais objetivos da oposição em 2025: dominar os debates e facilitar o processamento de diretrizes que podem ser sensíveis ao governo.
Na última legislatura, a presidência do comitê indígena estava sob o comando do governante. Tópicos como Demarcação da terra Eles foram abordados em reuniões.
Além disso, de acordo com os líderes do partido, os critérios para a escolha dos presidentes também levam em consideração a projeção política necessária para que os nomes possam poder poder poder ser capazes de poder a carreira eleitoral de 2026.
De outra forma
Em um comunicado, a sra. Waiãpi declarou que era vítima de uma injustiça que “não respeita a vontade popular”.
Leia sob a posição completa do parlamentar:
“Hoje, uma injustiça foi cometida. Nós, parlamentares do norte, danificamos a perda de cinco mandatos conquistados nas pesquisas, quatro apenas no meu estado de Ampá.
Mudar as regras com o jogo em andamento não apenas falha em respeitar a vontade popular, mas também gera precedentes sérios e perigosos para a nossa democracia.
Além disso, essa decisão elimina uma mulher do norte, filha de Amapá, representativa da Amazônia e indígena, que desde o início do termo sofreu ataques e perseguição política. A discriminação contra os parlamentares em nossa região não pode ser normalizada.
Indígena Certo -Mulher Awing? Que luta pela soberania e igualdade do Brasil sem vítimas? Não é o que eles querem!
Continuarei firmemente em defesa da justiça, respeito pelas regras democráticas e pela representatividade do norte do cenário político nacional. Não vou desistir do meu propósito de entregar o melhor para o Brasil, especialmente para Amapá.