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Durante a administração de Jair Bolsonaro, a extrema direita cooptou vários símbolos nacionais. O Dia da Independência do Brasil em 7 de setembro não foi exceção. O dia se tornou uma plataforma para centenas de milhares de apoiadores de Bolsonaro inundarem as ruas, se reunindo atrás do presidente, protestando contra o Supremo Tribunal Federal e pedindo um golpe militar.
O ex-presidente esperava que o encontro anual pudesse ser tão forte quanto sempre após a proibição do X pelo Supremo Tribunal Federal no Brasil — depois que a plataforma de mídia social não cumpriu requisitos como ter representação legal no país.
Enquanto seus apoiadores mais uma vez condenam o que veem como uma “ditadura do sistema judiciário” tomando conta do Brasil, o Sr. Bolsonaro não será o único em destaque nos comícios de extrema direita deste ano em 7 de setembro. Em vez disso, a atenção estará em Pablo Marçal, um candidato curinga para a prefeitura de São Paulo.
Os conservadores estão antecipando se o Sr. Marçal comparecerá ao comício, e o que ele dirá ou fará se de fato comparecer. Mesmo que ele perca o evento, o candidato pode roubar os holofotes do ex-presidente.
O Sr. Bolsonaro ligou para o Sr. Marçal para convidá-lo para o evento — apesar de apoiar formalmente Ricardo Nunes, o atual prefeito que disputa a reeleição e que recebe grande parte…
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