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Esse ajuste no cálculo da conta de energia vai fazer uma grande diferença no bolso dos brasileiros. O adicional de R$ 7,877 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos caiu para R$ 4,463.
A bandeira vermelha, patamar 2, tinha entrado em vigor na segunda-feira (2).
Em nota, a Aneel explicou que “a previsão de escassez de chuvas e clima seco com temperaturas altas motivam acionamento de térmicas, impactando os custos da operação do sistema elétrico”.
As bandeiras tarifárias são identificadas pelas cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) e indicam se a energia custará mais ou menos, com os valores definidos conforme as condições de geração, sendo a bandeira vermelha a que tem um custo maior. A bandeira verde indica que as usinas hidrelétricas estão funcionando normalmente e não a cobrança extra.
Na seca que castiga o país nestes meses, os reservatórios estão cerca de 50% abaixo da média. Em julho, já estava em vigor a bandeira amarela.
“As bandeiras permitem ao consumidor um papel mais ativo na definição de sua conta de energia”, afirma a nota da Aneel. “Ao saber do valor adicional antes do início do mês, ele pode adaptar seu consumo para ajudar a reduzir o valor da conta.”
Conforme explica a agência reguladora, o sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 para indicar, aos consumidores, os custos da geração de energia no Brasil. Ele reflete o custo variável da produção de energia, considerando fatores como a disponibilidade de recursos hídricos, o avanço das fontes renováveis, bem como o acionamento de fontes de geração mais caras como as termelétricas.
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