Porém, nesta temporada, o cenário mudou. Carlos Miguel desbancou Cássio em seguida algumas falhas do ídolo e assumiu a titularidade na posição. Mas, o Corinthians ainda não ofereceu ao arqueiro um contrato proporcional ao seu status dentro da equipe.
O Timão precisaria estender o vínculo do jogador, com um salário mais cimalha, para, proporcionalmente, poder subir o valor da multa rescisória estipulada no concórdia. Isso não aconteceu até o momento e pode gerar problemas no horizonte.
Se Carlos Miguel emplacar boa sequência e invocar atenção de qualquer clube europeu, que ofereça os cinco milhões de euros previstos para quebrar o vínculo com o Corinthians, o goleiro pode ir embora. É importante frisar que a janela de transferências para o mercado internacional abrirá em julho, daqui a dois meses, e o valor da multa é considerado ordinário se comparado às negociações praticadas por times do Velho Continente.
Neste caso, o Timão perderia a autonomia e dependeria da decisão do jogador. O clube ainda pode ter muitas dores de cabeça para entrar em um novo concórdia com o goleiro e seu estafe, que, a dois meses da início da janela, podem endurecer as negociações e fazer uma pedida subida para ampliar o contrato.
Trajo é que Carlos Miguel já soma nove partidas disputadas pela equipe alvinegra nesta temporada. Com o goleiro de 25 anos em subida, Cássio perdeu espaço e ficou no banco de reservas nos últimos seis jogos do time.
Conforme apurou a Publicação Esportiva, o ídolo entrou em um concórdia com o Cruzeiro e deve deixar o Corinthians ao longo desta semana. Ele deve se reunir com a diretoria nesta quarta-feira para formalizar sua saída depois de 12 anos defendendo as cores do Timão. Unicamente uma reviravolta muito grande irá mudar os planos do arqueiro.