Alexandre Correa, de 52 anos, divulgou neste domingo (26) o prova da cozinheira Maria da Anunciação Lima e, de tratado com o empresário, a profissional trabalha há três anos na residência em que ele morava com Ana Hickmann, de 42, e o fruto, Alezinhode nove, na cidade Itu, interno de São Paulo.
💥Clique cá para ter a Quem no seu WhatsApp!
“Prova da colaboradora Maria, cozinheira da mansão há três anos. Deixando evidente que nunca houve agressão física antes e no dia 11 de novembro”, escreveu Alexandre na legenda da publicação. Maria foi ouvida pela delegada Ana Maria Gonçales Sola no dia 24 de novembro na sede do Plantão Policial do DDM ITU.
O documento traz um resumo do que foi dito pela cozinheira na delegacia. Em seu prova, Maria declarou que “nunca presenciou qualquer tipo de agressão física, mas que sempre percebia discussões entre Alexandre Bello Correa e Ana e que, geralmente, o motivo das brigas era por questões financeiras”.
Detalhes sobre o dia 11 de novembro
Ao falar sobre o ocorrido no dia 11 de novembro, data em que a apresentadora afirmou ter sido vítima de violência doméstica, Maria declarou que por volta das 15h estava na cozinha do imóvel trabalhando e que Ana estava conversando com o fruto do parelha “sobre questões financeiras da família”. Durante essa conversa, Alexandre “interviu na conversa de forma agressiva”.
De tratado com a cozinheira, o empresário iniciou uma discussão com Ana e Alezinho “ficou bastante nervoso” e, por isso, foi levado para o seu quarto. O parelha continuou brigando. “(Maria) esclarece que durante a desavença não ouviu nenhum tipo de prenúncio ou injúria por secção dos contendores, mas que discutiam com exaltação. Alguns minutos posteriormente, a vítima Ana, surgiu na porta do quarto da depoente e, aos prantos, disse que o marido havia lhe ferido no braço e que havia acionado a Polícia Militar”, diz um trecho do prova.
A cozinheira falou que socorreu a patroa e a acomodou no quarto. Em seguida, ela trancou a porta do cômodo e Alexandre “começou a maltratar e pedir para Ana furar para conversarem”. Elas não abriram a porta e a mansão logo ficou em silêncio. O empresário deixou o sítio e, qualquer tempo depois, “a Polícia Militar compareceu na residência e prestou socorro à vitima”.
